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A Copasa tem tudo para puxar a fila das concessionárias de saneamento que serão privatizadas em contrapartida do refinanciamento das dívidas estaduais junto à União. Segundo o RR apurou, as autoridades mineiras já teriam iniciado as conversações com o BNDES para viabilizar a venda do controle da estatal no âmbito do pacote de ajuda aos estados. Em termos absolutos, Minas Gerais carrega a segunda maior dívida dos estados com a União: R$ 80 bilhões – fica atrás apenas de São Paulo (R$ 220 bilhões). Além do tamanho do passivo do Tesouro de Minas, outro fator faz da Copasa a mais talhada para abrir a temporada de privatizações. Entre as estatais do setor de saneamento, a empresa mineira é tratada pelos próprios investidores como a mais redonda de todas, a que está prontinha para ser colocada sobre o balcão. No período de um ano, o governo mineiro cortou quase dois mil empregados, reduziu os custos operacionais da companhia em R$ 300 milhões e enxugou ao máximo o plano de investimentos, que, dos R$ 600 milhões originais, caiu praticamente à metade. Como resultado, a estatal já voltou ao azul. Depois do prejuízo de R$ 12 milhões em 2015, registrou um lucro de R$ 90 milhões no primeiro trimestre deste ano. • As seguintes empresas não se pronunciaram ou não comentaram o assunto: BNDES e Governo de Minas.
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