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Circula nos gabinetes do Ministério do Meio Ambiente um estudo que está causando certa celeuma na Pasta. Produzido por pesquisadores do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais, de São Paulo, e da Universidade Federal do Acre, o relatório revela um número preocupante sobre a devastação florestal no estado. Do total de queimadas registradas no Acre em 2021, 42% corresponderam a novos desmatamentos. Ou seja: regiões de floresta nativa ainda não atingidas anteriormente. Esse dado confronta o discurso do governo de que as ações de combate a queimadas na Amazônia têm impedido o avanço do desmatamento ilegal sobre novas áreas.
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