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A CBF vai aguardar pela Copa do Mundo para negociar com empresas internacionais o novo contrato de venda dos amistosos da seleção brasileira no exterior. A entidade aposta na eventual conquista do hexa para inflacionar o valor do seu principal ativo. Segundo o RR apurou, a diretoria da CBF pretende fechar um acordo mais curto, com validade, no máximo, de quatro ou cinco anos. O contrato com a Pitch International, que terminará em dezembro, já está em vigor há quase dez anos. Foi assinado na polêmica gestão de José Maria Marin, que cumpre prisão domiciliar em Nova York.
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