Carne de pescoço

  • 23/05/2013
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A venda de ativos, incluindo a própria Seara, não passa de um paliativo. Dentro da Marfrig, há um consenso de que as circunstâncias exigem um remédio muito mais forte: um aumento de capital liderado pelo BNDES, dono de 20% da empresa. E quem colocaria o guizo no gato? A missão de conduzir a difícil negociação seria entregue ao futuro CEO, Sergio Rial. Até porque o cartaz do empresário Marcos Molina, dono do frigorífico, anda em baixa no BNDES.

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