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Acervo RR
A Venezuela não ata e nem desata. No Ministério de Minas e Energia e na Eletrobras, já se dá como certo o cancelamento do acordo binacional que previa a construção de uma usina hidrelétrica em terras venezuelanas e de uma linha de transmissão entre os dois países. O governo venezuelano não apresentou as contrapartidas financeiras para a execução do projeto, orçado em US$ 2 bilhões. Só para não variar, deve estar esperando sombra, água fresca e um financiamento do BNDES, como foi na construção da refinaria Abreu Lima.
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