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A Agropalma caminha em direção a Bolsa. O Grupo Alfa, de Aloysio Faria, estaria preparando o IPO da empresa para o segundo semestre deste ano. Segundo informações filtradas junto a própria companhia, o banco responsável pela operação deverá ser definido até fevereiro – o mais forte candidato ao posto seria o onipresente BTG Pactual. Na Agropalma, discute-se a possibilidade de venda de até 49% do capital. O principal chamariz para os investidores será o resultado projetado para este ano, quando a fabricante de óleo de palma deverá, pela primeira vez, superar a marca de R$ 1 bilhão em faturamento – em 2013, as vendas teriam chegado aos R$ 850 milhões. O avanço na receita virá, sobretudo, da entrada em operação da nova usina da empresa, localizada em Limeira (SP). Procurada, a empresa negou o IPO. Nos últimos tempos, a Agropalma tornou-se um pêndulo na estratégia de negócios do Grupo Alfa. Por algumas vezes, a empresa esteve tão perto de ganhar um expressivo aporte de capital e deslanchar um arrojado programa de investimentos quanto de ter seu controle vendido. A expectativa agora é que o IPO dê um fim a estas idas e vindas. Até porque, entre tantas sístoles e diástoles, a Agropalma voltou a ser tratada como prioridade pelo grupo. Além de líder mundial na produção de óleo de palma, Aloysio Faria e seus herdeiros enxergam a companhia como uma produtora integrada de biodiesel a partir das mais diversas fontes. O IPO abriria espaço também para a retomada dos planos internacionais da Agropalma, que chegou a estudar a instalação de usinas na asia e na Europa.
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