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Negócios
O que se diz no mercado é que as conversas para a fusão entre a Cruzeiro do Sul Educacional e a Vitru têm sido marcadas por avanços e recuos. Os empurrões para a frente se devem, sobretudo, ao GIC, fundo de soberano de Cingapura. Acionista da Cruzeiro do Sul, o fundo asiático tem colocado sobre a mesa diferentes hipóteses para facilitar a associação, de uma troca pura e simples de ações à criação de uma holding onde os atuais acionistas das duas empresas se aninhariam. Há informações também que o GIC já sinalizou com a possibilidade de aportar mais recursos para viabilizar não apenas o M&A, mas um plano de expansão do negócio. No entanto, quando a operação parece que vai engatar a quinta marcha, do outro lado da mesa, os sócios da Vitru – Carlyle, Vinci, Crescera e 23S – puxam o freio. Há quem diga que ganham tempo à espera de propostas de outros players, a começar pela Yduqs.
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