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O nome que emerge para assumir o comando do Exército Brasileiro é o do atual Chefe do Estado-Maior da instituição, general Fernando Azevedo e Silva. Por ora, ressalte-se, a questão é tratada com muita cautela no governo. Não obstante os problemas de saúde que enfrenta – ver RR edição de 13 de março –, o general Eduardo Villas Bôas pretende seguir no posto.
Nesta semana, em entrevista postada nas páginas oficiais do Exército nas redes sociais, ele confirmou que tem se submetido a um tratamento médico em São Paulo para cuidar de uma doença degenerativa. No entanto, fez questão de tranquilizar seus comandados e reafirmar que se sente em plenas condições de cumprir todas as obrigações do cargo. De toda a forma, substitui-lo não é uma tarefa simples. O general Villas Bôas é a maior liderança do Exército em décadas. Seja pela influência que tem entre seus pares, seja por motivos simbólicos, o general Eduardo Villas Bôas será o responsável por conduzir o processo de sucessão dentro do timing mais apropriado.
Outra peça-chave na escolha do futuro comandante do Exército é o chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sergio Etchegoyen. Ele próprio, se quisesse, seria um candidato natural ao posto. No entanto, a tendência é que fique onde está. Esta é a sua preferência e também a do presidente Michel Temer, que o considera um personagem imprescindível na estrutura do Palácio do Planalto.
Neste momento, o comandante do GSI está no Japão, de onde regressa no próximo dia 27. De lá, tem participado de todas as discussões relativas a uma eventual mudança no comando do Exército. O general Fernando Azevedo e Silva ocupou o posto de comandante Militar do Leste até junho do ano passado, quando foi indicado para assumir a chefia do Estado Maior do Exército. Pouco antes, cumpriu um papel fundamental na realização da Rio 2016, exercendo o cargo de presidente da Autoridade Pública Olímpica.
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