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Henrique Meirelles já identificou movimentos subterrâneos para mudar a ordem de votação das reformas no Congresso. A reforma do Trabalho iria para a pauta antes da Previdência. O troca-troca seria amparado pela confusão nos estados, ou seja, a nova regulamentação do trabalho se misturaria com um novo ordenamento constitucional para o instituto da greve. A reforma da Previdência, mais complicada, ficaria para o segundo tempo. Meirelles já cantou para suas hostes que, se a novidade prosperar, não fica no governo.
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