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O Alibaba, um dos maiores players do comércio eletrônico no mundo, está disposto a cravar uma aquisição no Brasil. Dois nomes aparecem com força no radar do grupo chinês: o Comprafacil.com e o Netshoes. O primeiro é visto pelos asiáticos como uma presa fácil, com o perdão do trocadilho. Em recuperação judicial, o Grupo Hermes não vê a hora de passar o Comprafacil.com a frente para fazer caixa e abater parte do seu passivo, superior a R$ 600 milhões. No caso do Netshoes, trata-se de uma investida mais complexa. A empresa é considerada um dos maiores cases de sucesso do e-commerce no Brasil – não obstante os prejuízos acumulados nos últimos três anos. Em cinco anos, seu faturamento saltou de R$ 300 milhões para mais de R$ 1 bilhão. Um dos acionistas da companhia é o Temasek, fundo soberano de Cingapura. O Alibaba está no Brasil desde 2011. Está, mas não está. Sua operação se resume a venda de produtos por meio de seu site internacional. Pouco, muito pouco, para uma empresa que comercializa por ano algo equivalente a US$ 160 bilhões. A aposta no Brasil coincide com um momento da maior importância na história do Alibaba. O grupo está prestes a fazer um dos IPOs mais aguardados dos últimos anos. A expectativa do mercado é que a oferta de ações supere os US$ 16 bilhões captados pelo Facebook.
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