Tag: TPG

Boa notícia

17/05/2022
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O Texas Pacific Group (TPG) pretende investir em energia renovável no Brasil. Uma grande empresa de geração eólica já foi procurada. Trata-se de um retorno do TPG ao setor de energia no Brasil. A gestora, que administra US$ 120 bilhões, já foi dona da Evoltz, empresa de transmissão.

#Energia #Texas Pacific Group #TPG

TPG se enrosca nas linhas da Taesa

31/01/2018
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O fundo norte-americano Texas Pacific Group (TPG) parece disposto a enfileirar ativos de transmissão no Brasil. Após comprar sete concessões da Abengoa por R$ 480 milhões, o private equity estaria em conversações para adquirir uma fatia da participação da Cemig na Taesa. As tratativas envolveriam a transferência de até 20% da companhia de transmissão. A Cemig ainda permaneceria com 16% da empresa. Caso feche negócio, o TPG passaria a ter um colar de participações que, somadas, chegariam à marca de 15 mil quilômetros em linhas. Não é pouca coisa: trata-se de algo equivalente a 20% do tamanho da Eletrobras no setor.

#Abengoa #Cemig #TPG

O fadeout da TPG no Brasil

9/03/2017
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A californiana Texas Pacific Group (TPG) decidiu exercer a opção de converter 12,8 milhões de ações da Rumo Logística em títulos da Cosan e da Cosan Logística – as três empresas são controladas por Rubens Ometto. Não significa, no entanto, que a gestora dos norte-americanos Jim Coulter e David Bonderman será sócia das duas companhias. Cosan e Cosan Logística acertaram com a TPG o pagamento da conversão em dinheiro, ao preço do fechamento médio dos últimos 20 dias. Nada mais conveniente para o atual momento da gestora no Brasil. Com US$ 56,7 bilhões em ativos, a TPG está em fase de desinvestimento no país.

#Cosan #Cosan Logística #Rubens Ometto #Rumo Logística #TPG

TPG faz um plano de saúde na Hapvida

17/02/2016
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  O Texas Pacific Group (TPG), que administra US$ 80 bilhões em recursos, vem mantendo negociações para a compra de uma participação na cearense Hapvida. Trata-se da maior empresa de medicina de grupo do Norte e Nordeste, com mais de três milhões de vidas e faturamento de R$ 3 bilhões. Segundo o RR apurou, o médico Candido Pinheiro Lima, fundador da companhia, seguirá como acionista majoritário. Já há algum tempo a porta da Hapvida está entreaberta para a chegada de novos sócios. No ano passado, a empresa chegou a contratar o BTG e o Credit Suisse para conduzir seu IPO, mas a operação não resistiu às condições adversas do mercado.  No fim do ano passado, o TPG fez uma dupla oferta pelo controle dos hospitais Santa Joana e Memorial São José, em Recife, mas foi superado, respectivamente, pelo empresário Edson Bueno e pela Rede D´Or. Sem o aperitivo, os norte-americanos decidiram partir para o prato principal. Como prato principal entenda-se a oportunidade de ter uma participação relevante na maior operação integrada do setor no Norte e Nordeste. Além da gestão de planos de saú- de, a Hapvida congrega duas dezenas de hospitais, 70 clínicas e uma rede com mais de 100 laboratórios. Procuradas pelo RR, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto:  TGP e Hapvida.

#BTG Pactual #Credit Suisse #Hapvida #Rede D'Or #TPG

Só Neeleman enxerga a TAP em céu Azul

29/07/2015
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 A pressa com que David Neeleman expandiu seus negócios de aviação tem deixado um rastro de dúvidas na Azul. A maior oposição vem da Texas Pacific Group (TPG), que lidera um grupo de minoritários disposto a questionar o projeto de Neeleman de usar a Azul para capitalizar a TAP, comprada por ele no mês passado e com dívida de um bilhão de euros. O principal acionista da companhia aérea brasileira tem uma proposta pronta para que a Azul se torne sócia do consórcio Gateway, novo controlador da voadora portuguesa. Se depender de Neeleman, a Azul será uma das maiores sócias da TAP. A operação tem não somente o apoio como o incentivo explícito da United, que tem 5% da Azul. O grupo norte-americano enxerga na operação o caminho mais rápido para a internacionalização da empresa brasileira, que passaria a ter uma operação própria na Europa. Difícil será convencer o TPG, que enxerga mais dúvidas do que certezas na operação, em função dos números ruins da TAP. A Azul teria que necessariamente se capitalizar. Pelos cálculos do fundo, a brincadeira não sairia por menos de R$ 1,5 bilhão. David Neeleman tenta convencer os sócios com a ideia de atrair o BNDES para o financiamento, já que seria a terceira aérea brasileira a ter presença forte no exterior. Terá que gastar muita lábia, pois o banco tem estado arredio a operações de tão grande risco.

#Azul #BNDES #David Neeleman #TAP #TPG

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