Atenção!
As notícias abaixo são de edições passadas.
Para ter acesso ao nosso conteúdo exclusivo, assine o RR.
planosEcorodovias

BR-153 e Fiol lançam dúvidas sobre o programa de concessões
Parafraseando Pedro Malan, no que diz respeito ao programa de concessões de infraestrutura do governo Bolsonaro, até o passado é incerto. Segundo o RR apurou, a Bahia Mineração (Bamin) e a Ecorodovias estudam pleitear o reequilíbrio dos contratos de concessão, respectivamente, da Fiol (Ferrovia de Integração Oeste Leste) e da BR-153. O duplo movimento seria um duro golpe para o Ministério de Infraestrutura.
A pressão de investidores para renegociar dois acordos firmados há menos de um ano lança mais dúvidas sobre o futuro do programa de concessões, no momento em que o governo cancela leilões por falta de candidatos, a exemplo da BR-381. No caso da Fiol e da BR-153, o que está em jogo é um pacote de investimentos somados da ordem de R$ 11 bilhões. O problema é que a conta não fecha e bastaram poucos meses para o estudo de viabilidade das duas operações ficarem defasados. A disparada dos preços de insumos, como aço e cimento, está jogando por terra a projeção de rentabilidade das duas operações vis-à-vis os investimentos exigidos por contrato.
A Bamin, leia-se o Eurasian Resources Group (ERG), do Cazaquistão, terá de desembolsar cerca de R$ 3,3 bilhões na Fiol. Em relação à BR-153, a conta é ainda mais pesada: a Ecorodovias precisará investir quase R$ 7,8 bilhões. Procuradas pelo RR, as duas empresas não quiseram se pronunciar. No caso da Fiol, a preocupação na Pasta da Infraestrutura é ainda maior: as obras, originalmente a cargo da Valec, seguem praticamente paradas. De acordo com a mesma fonte, ainda não haveria garantias de que serão retomadas no segundo semestre, conforme previsto.
…
Por sinal, o legado de Tarcísio Freitas no governo parece estar cheios de pontos de interrogação. O desmonte passa também pelos homens de confiança de Freitas. O ministro Ciro Nogueira trabalha nos bastidores para derrubar o diretor-geral do DNIT, general Antonio Leite dos Santos. O oficial foi levado para o governo pelas mãos do ex-ministro. Ressalte-se que recentemente Rodrigo Cruz, também ligado a Freitas, foi demitido do cargo de secretário executivo do Ministério da Saúde.
Praça do pedágio
A Ecorodovias vem conversando com o BNDES. Deve ser a próxima empresa a “estacionar” na nova linha de crédito criada pelo banco para concessões rodoviárias, que tem como garantia a receita do pedágio.
Para poder comentar você precisa estar logado. Clique aqui para entrar.
Quilometragem
A Ecorodovias estuda sua participação no leilão da BR- 381, em Minas Gerais, previsto para novembro.
Para poder comentar você precisa estar logado. Clique aqui para entrar.
Rumo à Nova Dutra
A Ecorodovias estaria em conversações com um grande fundo de investimento norte-americano. Em pauta, a formação de um consórcio para disputar o leilão da Nova Dutra, marcado para 29 de outubro. O investimento previsto beira os R$ 15 bilhões. Consultada, a empresa não se pronunciou.
Para poder comentar você precisa estar logado. Clique aqui para entrar.
Praça do pedágio
Os herdeiros de Cecilio do Rego Almeida retomaram as conversas para a venda do controle da EcoRodovias à italiana Gavio, acionista da empresa. As primeiras tratativas, há cerca de um ano, esbarraram na falta de acordo sobre valores. As cifras giram em torno dos R$ 3 bilhões.
Para poder comentar você precisa estar logado. Clique aqui para entrar.
Uma ponte para o BNDES
A EcoRodovias/Ecovias vai buscar o apoio do governo federal, mais precisamente do BNDES, para colocar de pé o projeto de construção da ponte entre Santos e Guarujá, orçado em R$ 3 bilhões. Antes, os herdeiros de Cecilio do Rego Almeida, controladores da companhia, terão de acertar os ponteiros com a Artesp – a agência reguladora de transporte de São Paulo. O empreendimento depende do reequilíbrio econômico financeiro do contrato de concessão da Anchieta-Imigrantes, administrada pela Ecovias.
Para poder comentar você precisa estar logado. Clique aqui para entrar.
Uma ponte para o BNDES
A EcoRodovias/Ecovias vai buscar o apoio do governo federal, mais precisamente do BNDES, para colocar de pé o projeto de construção da ponte entre Santos e Guarujá, orçado em quase R$ 3 bilhões. Antes, os herdeiros de Cecilio do Rego Almeida, controladores da companhia, terão de acertar os ponteiros com a Artesp – a agência reguladora de transporte de São Paulo. O empreendimento depende também do reequilíbrio econômico financeiro do contrato de concessão da Anchieta-Imigrantes, administrada pela Ecovias.
Para poder comentar você precisa estar logado. Clique aqui para entrar.
Pela família e pelo Pátria
Ecorodovias, da família Rego Almeida e Pátria Investimentos, poderão entrar de braços dados no leilão da Rodovia de Integração do Sul, marcado para o próximo dia 1 de novembro.
Para poder comentar você precisa estar logado. Clique aqui para entrar.
Águas passadas?
A resistência dos Rego Almeida, leia-se Ecorodovias, começa a dar sinais de esgotamento. O clã já discute a hipótese de vender o Ecoporto, terminal no Porto de Santos. A família pagou R$ 1,3 bilhão pelo negócio em 2012 e nunca chegou nem perto de recuperar o dinheiro. Hoje, o Ecoporto estaria operando com uma ociosidade superior a 50%.
Para poder comentar você precisa estar logado. Clique aqui para entrar.
Estradas vazias
O governo tem procurado grandes concessionárias de rodovias, como CCR e Ecorodovias, para testar o apetite do mercado por um modelo diferente de licitação. Não haveria preço de outorga nos leilões e nem exigência de investimentos; as empresas teriam de fazer apenas a conservação dos trechos. Como tudo que diz respeito ao governo Temer, a generosa proposta não tem tido popularidade entre os investidores.
Para poder comentar você precisa estar logado. Clique aqui para entrar.
Para poder comentar você precisa estar logado. Clique aqui para entrar.