Quando a Secom perde as estribeiras

  • 24/11/2020
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Não é só na cúpula do governo que tem gente batendo cabeça. Também falta diálogo entre os coordenadores de comunicação dos órgãos federais. Há dias uma assessora de imprensa da Controladoria Geral da União entrou na rede social do grupo pedindo ajuda para resolver “um problema mais ou menos urgente” no órgão. Em tom irônico, e sem se preocupar em saber do que se tratava, um assessor da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) criticou de forma sarcástica o modo como a colega usava a rede para resolver seus problemas. Ralhou com ela advertindo que, se o assunto era sério, aquele não deveria ser o meio adequado. Chegou a dizer que “mais ou menos urgente” exigia tradução. Urgente, até prova em contrário, é uma coisa só. Se não, escolheria se o assunto era mais ou menos relevante. O RR não disse de modo algum que o assessor irritadiço era o chefe da Secom, José Elísio de Oliveira.

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