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Florestas de Jari Celulose entram no radar do BTG

3/05/2024
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O BTG, um dos principais credores da Jari Celulose, enxergou a possibilidade de transformar um limão creditício em uma limonada fundiária. A operação já circula à boca pequena. Ela se daria pela transferência de ativos florestais da empresa para o pagamento das dívidas junto ao banco, da ordem de R$ 700 milhões.

A ideia já teria sido levada à Vara Distrital de Monte Dourado, onde corre o processo de recuperação judicial da companhia. O BTG assumiria uma área de aproximadamente 195 mil hectares espalhados por Pará e Amapá. Os cálculos para um encontro de contas entre o valor das terras e as dívidas pendentes ainda são preliminares.

Mas há informações de que, no saldo final, o banco de André Esteves ainda poderá desembolsar até R$ 70 milhões em favor da companhia, sob administração judicial, recursos que seriam destinados ao pagamento de outros credores. Esta seria uma solução talhada sob medida pelo BTG para reforçar um negócio estratégico: o Timberland Investment Group (TIG), seu braço de gestão de ativos florestais. O portfólio do TIG soma mais de 1,2 milhão de hectares na América Latina e nos Estados Unidos, avaliados em quase US$ 7 bilhões.

Na última, por sinal, o BTG deu mais uma demonstração de força nessa área ao captar US$ 1,2 bilhão para seu novo fundo de investimentos florestais, o BTF II. Procurado pelo RR, o BTG não quis se pronunciar sobre o assunto.

Como tudo que diz respeito à velha Jari Celulose, em recuperação judicial há cinco anos, a trilha é sinuosa. A eventual transferência de áreas florestais para o BTG depende de aprovação da Justiça e dos credores. Ao que tudo indica, o banco já vinha preparando o terreno nessa direção.

Há informações de que o BTG comprou um volume razoavelmente expressivo de créditos contra a Jari com deságios de até 95%, o que lhe dá um peso maior nas tratativas com a Justiça. Ao mesmo tempo, a negociação abre caminho para que outros credores possam costurar acordos semelhantes. Jari tem aproximadamente 1,4 milhão de hectares de terras. A cessão desses ativos desponta como uma possibilidade mais concreta da empresa quitar ao menos parte dos seus passivos. Até porque a probabilidade de retomada da fábrica de celulose é cada vez mais remota.

#André Esteves #BTG

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