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A Lavvi, subsidiária da Cyrela voltada ao público de alta renda, tem adotado uma postura agressiva na compra de terrenos em bairros nobres de São Paulo. Entre os concorrentes, há quem diga que a empresa está inflacionando o mercado tamanho o seu apetite. Segundo informações filtradas pelo RR, a meta é chegar a um landbank de R$ 10 bilhões – hoje, os ativos somam cerca de R$ 8 bilhões. Crise? Que crise? A Lavvi vem do melhor trimestre e ano da sua história. Em 2024, atingiu um valor geral de vendas (VGV) de R$ 3,6 bilhão, sendo R$ 1,4 bilhão apenas entre setembro e dezembro. No ano passado, entre outras aquisições, a grande tacada da incorporadora foi a compra de um terreno de 40 mil m² no Brooklin, com VGV potencial de R$ 3,5 bilhões. Por essas e outras, o Itaú BBA, em relatório divulgado no fim de 2024, apontou um preço-alvo para a ação da Lavvi de R$ 12 – hoje, o papel é negociado em torno de R$ 8,40.
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