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O RR tem informação de que a Energisa e o Grupo Algar costuram uma parceria para disputar a compra da Cemig. De acordo com a mesma fonte, envolvida nas tratativas, o dueto pode virar uma trinca, com o aporte financeiro do GIC. O fundo soberano de Cingapura já é sócio da Algar: no ano passado, injetou R$ 1 bilhão no braço de telecomunicações da companhia. Os dois grupos mineiros enxergam grande sinergia entre a Cemig e seus respectivos negócios. A Energisa, da família Botelho, já é responsável pela distribuição de energia em 66 municípios do estado. A Algar, por sua vez, vislumbra a oportunidade de usar a estrutura e a enorme capilaridade da Cemig para oferecer serviços de telecomunicação em todo o estado. Tudo muito bom, tudo muito bem, mas, afinal, quando sai a privatização da Cemig? O governador Romeu Zema quer colocar a estatal no balcão em 2020, por mais difícil que seja. A operação enfrenta forte resistência na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Talvez por isso, ou, sobretudo por isso, é que a dobradinha entre Energisa e Algar seja vista com tão bons olhos por Zema. O governo enxerga uma serventia no consórcio entre as famílias Botelho e Garcia. Parafraseando Magalhães Pinto, assim como Minas, a Cemig permaneceria onde sempre esteve. A hipótese de o centro de decisões da empresa seguir em Minas Gerais, nas mãos de dois tradicionais conglomerados do estado, pode ajudar a dobrar a Assembleia Legislativa. Ou não
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