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Após comprar uma série de galpões da BR Properties e da pernambucana Cone, a Blackstone estuda agrupar os ativos em uma nova empresa. Com as futuras aquisições previstas, a gestora norte-americana pretende chegar ao fim do ano com uma carteira de R$ 2 bilhões em ativos imobiliários. Se o mercado estivesse melhorzinho, a Blackstone pegava esse embrulho e abria o capital em bolsa.
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