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A temperatura esquentou no tabuleiro da família mais apimentada da Bahia: herdeiros de Luiz Eduardo Magalhães consideram que o prefeito ACM Neto foi excessivamente omisso diante da decisão da francesa Vinci, operadora do aeroporto de Salvador, de sumir com o nome do ex-deputado da fachada do terminal. Seria mais uma questão de honra do que qualquer outra coisa. O contrato de concessão permite a medida. Mas, como se sabe, em terras baianas o clã sempre fez suas próprias normas e “contratos”.
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