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A Wilson, Sons está interessada na compra da Companhia Brasileira de Offshore (CBO), controlada pela família Fischer. A empresa atua no segmento de manutenção de plataformas. Tem também um pé na indústria naval, por conta da sua participação no Estaleiro Aliança. Controla ainda uma fábrica de módulos para embarcações, a Aliança Offshore. Segundo fonte de um banco de investimentos que escolta a CBO na operação, seis grupos, entre empresas do setor e private equities, já procuraram os Fischer. Entre eles, estaria o BTG Pactual – ver RR edição nº 4.699. A família estaria pedindo cerca de US$ 1 bilhão por este pacotão de ativos. De acordo com a mesma fonte, a Wilson, Sons deverá entrar no negócio em parceria com a chilena Ultramar, de quem já é sócia exatamente na área de suporte a plataformas e embarcações offshore. Além de prestar serviços para terceiros, a Wilson, Sons Ultratug Offshore (WSUT), braço do grupo inglês neste segmento, opera 14 barcos próprios. Se fisgar a CBO, os britânicos ampliarão consideravelmente sua posição no mercado brasileiro. Passarão a ter três estaleiros de apoio offshore, além de 33 embarcações próprias no país.
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