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A BR Properties entrou em obras. Dois meses após vender sua divisão de galpões indusÂtriais, a empresa está a s portas de uma reforma societária. A WTorre planeja se desfazer de sua participação na companhia, de 6,86%. A olho nu, o reduzido percentual não dá a ideia do que está por vir. A saída da construtora de Walter Torre deve ser o estopim de uma importante mudança no bloco de controle da BR ProperÂties. Neste caso, todos os caminhos apontam na direção de um nome: André Esteves. O BTG Pactual, maior acionista da incorporadora imobiliária, com 24,5%, é o principal candidato a compra da fatia pertencente a WTorre. A aquisição seria apenas a antessala para uma operação bem maior. Segundo fontes próximas ao próprio BTG, Esteves já está se movimentando para comprar participações de outros minoritários da BR Properties ? cerca de 53% da companhia estão pulverizados em mercado. O objetivo do BTG seria chegar aos 51% do capital, o que, na prática, significaria a extinção do modelo de controle difuso que vigora desde o IPO da incorporadora, em março de 2010. Não obstante o regime de controle pulverizado, na prática o BTG Pactual dá as cartas na BR Properties. Na condição de presidente do Conselho de Administração, o próprio André Esteves vem conduzindo diretamente o processo de reestruturação da companhia deflagrado nos últimos meses. O ponto alto ocorreu em novembro do ano passado: por R$ 3 bilhões, a BR Properties negociou sua unidade de galpões industriais para a WTGoodman, uma joint venture entre a própria WTorre e a australiaÂna Goodman. Segundo fontes próximas a companhia, outros ativos deverão ser vendidos nos próximos meses. Apesar de todas estas movimentações, o avanço da reorganização estratégica ainda vem esbarrando na resistência de alguns minoritários, notadamente fundos internacionais.
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