Cabo rompido

  • 26/11/2013
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Sinal dos tempos: a s voltas com seguidos prejuízos e cortes de investimento, a Eletronorte não deverá participar, como majoritária, de qualquer consórcio responsável pela construção de futuras linhas de transmissão na Amazônia. Caberá a  estatal o papel de coadjuvante, com, no máximo, algo em torno de 20% das ações. E olhe lá!

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