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Venture capital
A gestora de venture capital The Yield Lab Latam – leia-se um grupo de grandes multinacionais, como Nestlé e Bimbo – se tornará uma ponte para a entrada de agtechs brasileiras no México. E vice-versa. Os primeiros investimentos deverão ser anunciados durante a COP 30, aproveitando a visibilidade dada pela Conferência. O caminho de mão dupla se deve ao recente aporte de capital no The Yield Lab Latam feito pelo Fondo de Capitalización e Inversión del Sector Rural (Focir), instrumento do próprio governo mexicano para financiar empresas do agronegócio. Uma das estratégias do Focir é fomentar a associação de startups locais com agtechs estrangeiras, vinculada à venda de tecnologias desenvolvida no país. E a parceria com o The Yield Lab Latam desponta como um movimento importante nessa direção. Trata-se do braço latino-americano do The Yield Lab, um emaranhado de fundos com investimentos totais de US$ 150 milhões em mais de 90 startups das áreas agrícola e de alimentos em 20 países. Além dos aportes de grandes corporações, a gestora de venture capital conta também com recursos de órgãos multilaterais, como BID e o GEF, Fundo Global para o Meio Ambiente.
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