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A Kopenhagen está sobre o balcão. Mas talvez não inteira. Nas últimas semanas, a ideia de um IPO da fabricante de chocolates ganhou força na Advent, controladora da companhia. Executivos do fundo norte-americano e da Goldman Sachs, seu adviser, já teriam, inclusive, iniciado consultas a fundos de private equity e bancos de investimento para medir o interesse pela operação. A abertura de capital seria uma alternativa à venda integral do capital da Kopenhagen, comprada pelo Advent há menos de três anos. Os norte-americanos manteriam uma participação minoritária no capital, não deixando completamente um investimento que ainda não atingiu seu ponto de maturação. Essa saída se daria mais à frente, de forma gradativa. Procurado pelo RR, o Advent não se pronunciou.
Em 2020, quando da chegada do Advent, a rede tinha 800 lojas; hoje, são mil e a meta da gestora da private equity é chegar a 1,6 mil até 2027, ou seja, uma média de 150 inaugurações por ano. O Grupo CRM – a holding onde está não apenas a marca Kopenhagen, mas também a Brasil Cacau – faturou cerca de R$ 2 bilhões no ano passado. A meta do Advent é bater nos R$ 4 bilhões em quatro anos.
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