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Os controladores da Amaro – os empresários Dominique Oliver, Ludovico Brioschi e Roberto Thiele – parecem dispostos a seguir a velha máxima de “entregar os anéis para não perder os dedos”. Há conversações com os bancos credores em torno da possível conversão de debt em equity, com a consequente entrada das instituições financeiras no capital da rede varejista de moda. Entre os principais credores estão Itaú, Santander e BTG. A Amaro entrou em recuperação extrajudicial com um passivo da ordem de R$ 240 milhões. Desse total, mais de R$ 150 milhões correspondem a dívidas bancárias. Itaú, Santander, BTG somam aproximadamente 70% desse valor. Ou seja: o futuro da Amaro passa obrigatoriamente por essa trinca bancária.
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