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Quando não são “relatos” de ratos dentro de tonéis em fábricas ou insetos em garrafas, é a glicose. A Coca-Cola tem sido obrigada a mobilizar seu exército de comunicação digital para desconstruir a informação de que seu refrigerante é uma bomba detonadora de diabetes. Nas últimas semanas, um vídeo com duração de 1m38s se espalhou por grupos de WhatsApp e redes sociais. Nele, um homem que se apresenta como farmacêutico, de nome Jackson, alerta para os níveis “alarmantes” de açúcar na Coca-Cola. No filmete, ele chega a fazer um suposto teste com um glicosímetro que aponta para uma quantidade descomunal de açúcar. Equipamentos como este, é importante ressaltar, não funcionam em bebidas. Portanto, não há qualquer rigor técnico na alardeada medição – como a própria empresa afirma em nota publicada em seu site. O que na era das “verdades digitais” é o que menos importa. Neste momento, nas redes sociais, a Coca-Cola é o grande inimigo do pâncreas do brasileiro.
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