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O presidente da PwC mundial, Dennis Nally, em uma elogiável demonstração de honestidade intelectual, lançou ao debate a grande pergunta: “Onde estavam os auditores?” Referia- se a casos dramáticos em que os balanços das empresas não refletiram a realidade nua e crua do desregramento financeiro. A indagação, segundo consta, ecoou como uma provocação ao “Bigode”, o xerifão da PwC Brasil, que teria murmurado entredentes: “Estou onde sempre estive”. No melhor estilo John Wayne, Fernando Alves, aliás, o Bigode, aliás, Fernando Alves, aliás, o Bigode, sempre sacou a contabilidade como uma pistola, usando a máxima de que, ao apontá-la, não se pode errar jamais. Bigode chega a assustar quando diz a interlocutores atônitos que a PwC pega, mata e come. Ele não é só “O Auditor”. É também “O Cara”, valente, protuberante, insigne. Na exegese do “Bigode”, os auditores são ele; fora de si próprio, tudo são apenas detalhes.
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