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Vivendi renova seu pacote de TV por assinatura no Brasil

  • 15/05/2014
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Em meio a s especulações sobre a venda da controlada GVT, a Vivendi está sintonizada na busca de um parceiro para investir em TV por assinatura no Brasil. Quatro meses após encerrar as frustradas negociações com a norte-americana Echostar, o grupo francês mudou de canal. Agora, quem aparece na tela é a Dish Network, também dos Estados Unidos. As conversas passam pela criação de uma operadora de canais por assinatura, via satélite, com o objetivo de concorrer diretamente com a Sky e, sobretudo, com os serviços de TV oferecido por outras empresas de telefonia. Por meio da GVT, a Vivendi ficaria com 60% do capital da joint venture. Os investimentos na nova empresa seriam da ordem de R$ 300 milhões. A partida se daria nas regiões Sul e Sudeste, com a posterior chegada ao Nordeste e ao Centro-Oeste – a GVT já opera em telefonia fixa e internet por banda larga em todas estas áreas. Oficialmente, a GVT garante que não há negociações com a Dish Networks. Pode até ser. Mas a Vivendi tem razões de sobra para investir alto no segmento de TV por assinatura. Tratase, hoje, de um dos negócios mais rentáveis da GVT. No ano passado, a base de assinantes cresceu 50%, o que, inclusive, permitiu a  empresa ultrapassar a Telefónica, líder do setor. Os franceses apostam na associação com a Dish Network para alçar seu negócio de TV por assinatura no Brasil a um outro patamar. Os norte-americanos têm interesse em expandir seus negócios na América Latina, justamente por meio de parcerias com operadoras locais. Em tempo: o mundo é pequeno. A Dish Network nasceu de uma costela da própria Echostar, com quem a Vivendi chegou a anunciar um acordo em outubro do ano passado, rompido apenas dois meses depois. As duas empresas norte-americanas foram uma só até 2008, quando houve um spin-off ? ainda hoje, ambas mantêm uma parceria no México.

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