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Especialistas da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) deverão desembarcar no Brasil em fevereiro para uma visita à Indústrias Nucleares Brasileiras (INB). O órgão da ONU voltou a questionar aspectos técnicos do processo de enriquecimento de urânio desenvolvido no INB. Essa, no entanto, é a parte mais fácil de equacionar. O problema maior é a pressão da AEIA para que o governo brasileiro crie uma agência reguladora do setor – existe um projeto parado há anos no Congresso.
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