A agressiva política de expansão da Camil

  • 22/05/2014
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A agressiva política de expansão da Camil Alimentos está em xeque entre os próprios acionistas. Dono de quase um terço do capital, o Gávea Investimentos faz pressão para que a companhia puxe o freio de mão na compra de ativos. As sete aquisições fechadas nos últimos quatro anos, boa parte delas no exterior, permitiram ao grupo triplicar sua receita – hoje em torno de R$ 3 bilhões. Mas causaram um incômodo efeito colateral: o passivo de longo prazo rompeu a marca de R$ 1 bilhão. O Gávea defende um período de ajustes, com foco, sobretudo, na repactuação da dívida.

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