Tag: startups

Mercado

Flourish Ventures joga sua rede sobre fintechs brasileiras

4/04/2024
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A Flourish Ventures está garimpando fintechs das áreas de crédito e de soluções de pagamento no Brasil. Segundo a fonte do RR, há conversas em curso com três startups. A Flourish é a gestora venture capital do multibilionário Pierre Omidyar, fundador do eBay. Com aproximadamente US$ 600 milhões sob administração, a gestora já contabiliza aportes no Brasil, o principal deles no Banco Neon.

#Fintechs #Flourish Ventures #startups

Venture capital

Gestora argentina alimenta food techs brasileiras

9/02/2024
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A Kamay Ventures, de origem argentina, está provocando frisson no setor de food techs. A gestora reservou cerca de US$ 20 milhões para investir em startups do setor no Brasil. A grana vem de cotistas pesos-pesados do fundo, como a Coca-Cola.

#food techs #Kamay Ventures #startups

Empresa

O venture capital da Andrade Gutierrez vem aí

7/12/2023
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A Andrade Gutierrez pretende retomar no ano que vem os planos de criação de um braço de venture capital, com recursos próprios. Nos últimos dois anos, o projeto foi e voltou, voltou e foi de novo em pelo menos três ocasiões. A diferença é que agora a empreiteira não vai sair do zero. Em setembro, iniciou um programa de corporate venture builder (CVB), para incubar startups em estágio mais inicial, quase embrionário. Dentro da própria Andrade Gutierrez, o projeto foi idealizado desde o início como uma proxy para o lançamento de um fundo de VC.

#Andrade Gutierrez #startups #Venture capital

Mercado

Fundo soberano de Abu Dhabi investe em startups de saúde no Brasil

24/10/2023
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O ADQ, um dos três grandes fundos soberanos de Abu Dhabi, está prospectando startups da área de saúde no Brasil. Há informações no mercado de que a instituição pretende montar um ecossistema de operações nesse setor no país. O primeiro passo nesse sentido foi dado em setembro: a farmacêutica suíça Acino, controlada pelo ADQ, comprou a distribuidora de medicamentos M8. Com esse movimento, passou a ter uma fatia nada desprezível da venda de remédios no Brasil. Entre outros negócios, a M8 detém a exclusividade para a distribuição do Lexotan e Valium no país.

A ADQ tem feito crescentes investimentos no Brasil. Há cerca de dois meses, aportou cerca de US$ 100 milhões na Loft, startup do setor imobiliário. Ressalte-se que o fundo soberano tem um privilegiado consultor sobre o país no primeiríssimo escalão do seu management: o brasileiro Marcos de Quadros, ex-Merrill Lynch e ABN Amro, que ocupa o cargo de CFO do ADQ.

Nos últimos meses, o fundo soberano, que administra mais de US$ 150 bilhões em ativos, tem se notabilizado por grandes investimentos globais em saúde: em março deste ano, por exemplo, costurou a fusão da própria Acino com outros três laboratórios internacionais – Pharmax, dos Emirados Árabes, Amoun Pharmaceutical, do Egito, a Acino da Suíça, e Birgi Mefar Group, da Turquia.

#ADQ #Saúde #startups

Empresa

Startup chilena mira o varejo no Brasil

31/05/2023
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A startup chilena Almacén Gurú prepara-se para entrar no Brasil. Trata-se de uma plataforma B2B, voltada à gestão e reposição de estoques de redes varejistas. A empresa tem mantido conversas com fundos de venture capital, inclusive brasileiros, para uma nova rodada de aportes, com o objetivo de financiar seu projeto de expansão internacional. Na capitalização mais recente, no ano passado, a companhia levantou cerca de US$ 4 milhões. O ingresso no Brasil será o movimento mais contundente da startup chilena no mercado latino. Até o momento, a Almacén Gurú já se instalou no Peru e no México, onde montou uma rede com mais de nove mil parceiros comerciais no varejo

#Almacén Gurú #startups

Destaque

Conglomerados bancários lideram consolidação das fintechs

16/02/2023
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As fintechs não vão entrar em extinção, podem até aumentar numericamente, mas uma parcela expressiva da espécie acabará nas mãos dos grandes conglomerados bancários do país e verá reduzida sua participação no total de ativos do sistema financeiro. Os próximos meses deverão ser marcados por uma sequência de aquisições sem precedentes desde o surgimento desses bancos que não são bancos, mas são. Ou seja: a tão esperada consolidação das fintechs virá, sim, mas não exatamente entre elas, como muitos acreditavam. Há uma combinação de fatores empurrando essas instituições para o colo da banca puro-sangue, a começar pela estiagem de funding.  

Assim como as startups de uma maneira geral, as fintechs surfaram na onda de investimentos de venture capital no país. O Softbank, por exemplo, teve um papel determinante no boom do segmento, investindo em dez empresas, entre as quais Nubank e Creditas. No entanto, a maré desceu. Assim como o banco japonês, outros importantes players da indústria de VC no país têm reduzido seus aportes, caso do Tiger Global e Monashees, entre outros. Em 2022, as fintechs brasileiras captaram US$ 2,3 bilhões, 44% abaixo do valor recebido no ano anterior (US$ 4,1 bilhões). O recuo foi superior à queda de investimentos registrada na América Latina como um todo (31%). Indicadores recentes do setor apontam que algo em torno de 70% das startups do setor financeiro no país têm sido bancadas exclusivamente com recursos dos próprios acionistas fundadores. A tendência é que esse cenário se acentue ao longo deste ano, com pretensos predadores transformando-se em presas.     

O próprio Nubank ilustra bem o momento de vulnerabilidade das fintechs. Por ocasião do seu incensado IPO, em dezembro de 2021, alardeou aos quatro cantos que havia destronado a banca raiz e se tornado a instituição financeira com maior valor de mercado do Brasil – e da América Latina. À época, seu market cap chegou a US$ 41,7 bilhões, então equivalente a R$ 232,4 bilhões. Um brilho efêmero. De lá para cá, a ação do Nubank despencou a ladeira. Seu valor de mercado caiu praticamente à metade – US$ 22,5 bilhões ou aproximadamente R$ 116 bilhões. Está abaixo do Itaú e do Bradesco.    

Por outro lado, o aumento da bancarização não direcionou, conforme se imaginava, uma parcela maior dos meios de pagamento para as fintechs. O dinheiro procurou os grandes bancos, que mantêm o monopólio da percepção de segurança, uma das variáveis mais relevantes quando se trata do depósito do salário e das micro poupanças. O “entrante” no sistema bancária, com raras exceções, pertence a um público de baixa ou baixíssima renda, que quer olhar o banco na rua, saber que ele existe. Portanto, é possível fazer uma projeção de que o crescimento contínuo da bancarização aumentará a participação dos grandes conglomerados no volume total dos depósitos.  

As novas regras impostas pelo Banco Central às fintechs, que começaram a entrar em vigor no mês de janeiro e serão gradativamente implantadas até 2025, também vão impor um processo de seleção natural no setor. O arcabouço normativo elaborado pelo BC ainda está longe de eliminar as assimetrias regulatórias em relação aos bancos convencionais, sujeitos a um ordenamento muito mais rigoroso. Ainda assim, muito provavelmente uma parcela expressiva das fintechs não conseguirá atender às exigências. Trata-se de um ecossistema inteiro de instituições financeiras que nasceram e cresceram em um limbo regulatório, quase que à margem do alcance do Banco Central. Mas há importante ressalva a ser feita: o espaço de crescimento para as fintechs é imenso, porém, proporcionalmente, elas decrescerão sua participação em relação aos grandes bancos no estoque de capital do setor financeiro.  

Há cerca de quatro anos, o RR produziu um trabalho para bancos comerciais intitulado “Sistema bancário no Brasil desafio dos grandes conglomerados”. À época, apesar do incômodo demostrado na sondagem com o desequilíbrio regulatório e, consequentemente, concorrencial, os bancos convencionais consideravam que, no tempo, acabariam por absorver o impacto da enxurrada de fintechs. Não deu outra. Desde então, os grandes grupos têm feito sucessivos movimentos neste sentido. O Itaú investiu R$ 1 bilhão para comprar 50% da fintech da Totvs. No mercado, a aposta é que em algum momento, não muito distante, assuma o controle do negócio. O banco dos Setúbal adquiriu 35% da Avenue Securities, corretora digital norte-americana. O Santander incorporou 80% da Gira, especializada em recebíveis do agronegócio, e a Mobills e a Monetusespecializadas no desenvolvimento de aplicativos financeiros. O Bradesco, por sua vez, comprou empresas como a 4ward e a Aarin, focadas em meios de pagamento – a segunda por meio do Next, seu banco digital. Também cravou uma aquisição no exterior, a BCP Global, sediada em Miami. Estes são apenas alguns exemplos de fintechs que caíram na rede dos tradicionais conglomerados bancários brasileiros. Vem muito mais pela frente.    

#América Latina #Banco Central #BCP Global #Bradesco #Brasil #conglomerados bancários #Creditas #Fintechs #Itaú #Nubank #SoftBank #startups

Negócios

Apex trabalha para “vender” as startups made in Brazil

15/12/2022
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A Apex Brasil vai levar ao futuro governo propostas para ampliar a inserção de startups e empresas de tecnologia brasileiras no exterior. A ideia é não apenas alavancar exportações de produtos e serviços, mas também atrair capital estrangeiro para o setor. A Apex já mapeou mais de 200 fundos estrangeiros dispostos a investir no país. A entidade mantém um programa voltado à internacionalização de empresas nascentes, o StartOut Brasil.  

#Apex Brasil #startups

O declive das startups

14/07/2022
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A expectativa de que o volume global de investimentos em capital de risco dobrasse neste ano parece ter ido pela cucuia. As instituições de mercado já deixaram de sonhar com o US$ 1,2 trilhão que seria alocado principalmente a startups. Os juros elevados e a já iniciada contração da liquidez são os principais motivos para a reviravolta. Mesmo assim vem muita grana para as venture capital. A previsão é de que os investimentos em capital de risco risquem a fronteira dos US$ 900 bilhões. No ano passado, esses investimentos bateram o recorde de US$ 621 bilhões. No Brasil, pode ser que essa redução seja mitigada em função do baixo valor de aquisição, em média, das startups. Mesmo com os acenos de uma Selic mais indecente.

#Selic #startups

República das startups 1

11/02/2022
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O grupo Didi Chuxing, dono do aplicativo de transportes 99 Táxi, vai partir para a compra de participações em startups da área de delivery no Brasil.

República das startups 2

A startup colombiana Chiper, rede atacadista que vende diretamente para o varejo, prepara seu desembarque no Brasil. A empresa recebeu recentemente cerca de US$ 70 milhões de fundos norte-americanos.

#99 Táxi #startups

Negócios maluquinhos

25/11/2020
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O RR teve uma informação de cocheira de que uma instituição que não tem saído das páginas contratou uma consultoria para fazer um trabalho sobre a geografia econômica das startups. Ou seja, quais são os setores – ou bancos – que estão se apoderando mais dessas empresas maluquinhas. Sai nos jornais em no máximo uma semana.

#startups

Ops…

27/03/2019
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Uma grande auditora está rastreando o mercado de startups para ver o que encontra na área de compliance. A ideia é experimentar inicialmente as novas tecnologias em uma grande empresa de extração… Ops! Cala-te boca!

#startups

À frente das startups

18/07/2017
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O grupo sul-africano Naspers está monitorando cerca de 40 startups no Brasil, boa parte da área financeira.

#Naspers Ventures #startups

Direto de Israel

30/06/2017
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Da sua viagem a Israel, o ministro do Desenvolvimento, Marcos Pereira, vai trazer na bagagem parcerias com startups da indústria de Defesa. É um dos melhores frutos que aquela terra dá.

#Marcos Pereira #startups

CBF digital

11/05/2017
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A CBF também entrou na onda das startups. Está incentivando o desenvolvimento de softwares e aplicativos, notadamente voltados à análise de desempenho físico e tático de atletas. Vai gastar na aventura digital uns peanuts dos mais de R$ 600 milhões em receita projetados para este ano.

#CBF #startups

Colar de startups

2/05/2017
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João Doria pretende montar um colar de startups na Prefeitura. Em foco, a produção de aplicativos e outras engenhocas para áreas como saúde, educação, trânsito etc. Tudo com o apoio de seus pares da iniciativa privada.

#João Doria #startups

Grana para startups

8/02/2017
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A alemã Bertelsmann, gigante dos setores de mídia e editorial, e a norte-americana Redpoint e.ventures estão se unindo para investir em startups no Brasil. Entre outros negócios, os germânicos são sócios no país do site JusBrasil e da plataforma de produtos financeiros Bidu.

#Bertelsmann #Redpoint eVentures #startups

Apple no Brasil

22/09/2016
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 A Apple estaria ultimando a instalação de um centro de pesquisas no Brasil, afirmou ao RR um consultor ligado à empresa. Disse mais: a companhia pretende investir em companhias locais fornecedoras de tecnologia e em startups, como já faz em outros países emergentes. Não é a primeira vez que se fala em investimentos da Apple no Brasil. Portanto, vale um desconto na informação. Mas o mercado brasileiro – o terceiro maior do mundo em download de aplicativos, atrás apenas dos Estados Unidos e da China – bem que está merecendo ganhar sua maçã no mapa mundial de investimentos da Apple. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Apple.

#Apple #startups

Dinheiro na mão

21/09/2016
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 O fundo sul-africano Naspers Ventures reservou cerca de US$ 50 milhões para investir em startups da área de TI no Brasil.

#Naspers Ventures #startups

Eduardo Saverin de bagagem

12/08/2016
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 O bilionário brasileiro Eduardo Saverin está trazendo para o país sua incubadora de startups. O foco é a área de tecnologia. Um dos fundadores do Facebook, Saverin tem uma fortuna estimada em US$ 2 bilhões.

#Facebook #startups

Google mais

20/06/2016
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 O Brasil é um dos três países escolhidos para receber a Launchpad Accelerator, a fomentadora de startups do Google. Será um dos maiores investimentos da operação brasileira. A estimativa é que a nova empresa gere receitas de aproximadamente US$ 200 milhões em dois anos. A seguinte empresa não se pronunciou: Google.

#Google #Launchpad Accelerator #startups

Incríveis Huck

19/04/2016
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O lar de Luciano Huck é um venture capital. A apresentadora Angélica seguiu os passos do marido, dono da gestora Joá, e está investindo em startups na área de comércio eletrônico.

#Joá #Luciano Huck #startups

Startups

23/03/2016
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 Novo passatempo de Jorge Paulo Lemann e cia.: a 3G Capital está criando uma venture capital para financiar startups brasileiras especializadas em tecnologias para meios digitais, notadamente aplicativos para smartphones.

#3G Capital #Jorge Paulo Lemann #startups

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