Tag: SoftBank

Mercado

Softbank não vê mais benefício algum na Dotz

6/10/2023
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O Softbank quer se desfazer de sua posição na Dotz, plataforma de benefícios. A ideia é vender a participação em bloco no mercado secundário. E digerir as perdas. O investimento na empresa brasileira é responsável por um amargo prejuízo na carteira do SoftBank Latin America Fund LP, o principal fundo do banco japonês na região. O venture capital entrou na Dotz em junho de 2021, como âncora do IPO da companhia. Na ocasião, o papel foi precificado a R$ 13,20. Ontem, fechou o pregão da B3 a R$ 1,12, uma queda de 91%. Por sinal, o SoftBank, maior investidor em venture capital do mundo, é um exemplo gritante da crise que atinge o segmento. No último ano fiscal, registrou um prejuízo de mais de US$ 4 bilhões

#Dotz #SoftBank

Finanças

SoftBank sai de mais uma empresa brasileira

11/09/2023
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O SoftBank vai vender sua participação na Arco Educação, da família Sá Cavalcante. A saída em definitivo do capital se dará no âmbito da oferta lançada pela General Atlantic e pela Dragooner para o fechamento de capital da empresa na Nasdaq. Mau sinal. Trata-se de mais um movimento de retirada do banco japonês de empresas brasileiras. Maior investidor em venture capital do mundo, o SoftBank se desfez recentemente de suas posições na Avenue, corretora de valores digital, e na Pismo, empresa de tecnologia financeira vendida à Visa por US$ 1 bilhão. 

#Arco Educação #Dragooner #General Atlantic #SoftBank

Venture capital

Softbank: um face a menos entre os investidores da Único?

17/07/2023
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Há um zunzunzum no mercado de que o Softbank pretende desinvestir sua posição na Unico, startup especializada em biometria facial e assinatura digital. No início deste ano, a empresa dispensou mais de 100 funcionários, na segunda rodada de cortes em apenas três meses. Ainda assim, o eventual desinvestimento do Softbank diz mais sobre o venture capital do que sobre a Unico. O banco japonês está em um movimento de retração das suas operações após sofrer fortes perdas. No último ano fiscal, encerrado em março, os japoneses reportaram um prejuízo de US$ 4,1 bilhões.

#SoftBank

Venture capital

SoftBank limpa seu portfólio após perdas bilionárias

16/05/2023
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Corre no mercado que o Softbank pretende reduzir suas participações no Mercado Bitcoin e na MadeiraMadeira, duas das empresas do seu portfólio no Brasil. Os japoneses estudam ainda zerar sua posição em outras companhias – seriam os casos da Loggi e da Loft. Trata-se de uma reação aos resultados extremamente negativos do banco na América Latina. O Softbank – a maior máquina de venture capital do mundo – perdeu US$ 4,1 bilhões na região no ano fiscal terminado no último mês de março.  

#SoftBank

Destaque

Recuo do Mubadala pode detonar a nova gestora de Marcelo Claure

27/04/2023
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Os últimos dias têm sido particularmente tensos para o híbrido de executivo e asset manager Marcelo Claure. Com o chapéu de nº 1 da Shein na América Latina, precisou negociar a toque de caixa um acordo com o governo para atenuar o imbróglio em torno da taxação das empresas de e-commerce asiáticas no Brasil. No figurino de gestor de recursos, por sua vez, Claure está vendo escorrer entre os dedos sua nova investida: a Bicycle Capital, sediada em Miami. Segundo informações que circulam no mercado, o Mubadala está revendo a sua participação no negócio. O movimento se deve à iminente desistência de Paulo Passoni – ex-Softbank, assim como o próprio Claure -, de se associar à Bicycle (conforme publicou o site Pipeline, do Valor Econômico). A avaliação dos árabes é que o risco da operação cresce consideravelmente sem a presença e, sobretudo, o capital que seria carreado por Passoni para o fundo. Caso se confirme, o recuo do Mubadala coloca um ponto de interrogação sobre o próprio futuro da Bicycle. É pouco provável que Claure consiga viabilizar o fundo sem o aporte de US$ 180 milhões prometido pelo Mubadala. A rigor, sobraria apenas Shu Nyatta, um dos fundadores da Bicycle e hoje praticamente rebaixado à posição de funcionário de Claure, sem acesso a deal flow na América Latina. O RR fez várias tentativas de contato com a Bicycle, mas a gestora e Marcelo Claure não se pronunciaram até o fechamento desta matéria. O Mubadala também não se manifestou.

Marcelo Claure, ex-CEO do Softbank Group International, fez uma aposta alta para assumir o comando da Bicycle. Ele comprou mais de 50% da posição de general partner, assumindo, portanto, o papel de gestor. O eventual revés da Bicycle será uma turbulência a mais na (bem-sucedida) trajetória de Claure no mercado financeiro. No ano passado, ele deixou o Softbank em meio a atritos com Masayoshi Son, fundador do conglomerado japonês – um dos maiores investidores globais em venture capital. No grupo, Claure teve um duelo quase sangrento com o indiano Rajeev Misra, gestor do Vision Fund, o grande fundo de capital de risco do Softbank. O embate entre ambos chegou a tal ponto que, em 2020, Misra tentou vincular Claure ao tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, acusações jamais comprovadas. 

Nascido na Guatemala e filho de pais bolivianos, Marcelo Claure é, por si só, uma holding. Como se não bastasse o duplo papel de executivo da Shein e gestor de fundos, Claure tem sua biografia bastante ligada ao futebol. Ainda jovem, chegou a ter um cargo na Federação Boliviana de Futebol. Mais recentemente montou um portfólio de investimentos pessoais em clubes de futebol, que inclui o Bolívar, de La Paz, o Inter Miami e o Girona, da Espanha.

#Bicycle Capital #Marcelo Claure #Mubadala #Shein #SoftBank

Destaque

Conglomerados bancários lideram consolidação das fintechs

16/02/2023
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As fintechs não vão entrar em extinção, podem até aumentar numericamente, mas uma parcela expressiva da espécie acabará nas mãos dos grandes conglomerados bancários do país e verá reduzida sua participação no total de ativos do sistema financeiro. Os próximos meses deverão ser marcados por uma sequência de aquisições sem precedentes desde o surgimento desses bancos que não são bancos, mas são. Ou seja: a tão esperada consolidação das fintechs virá, sim, mas não exatamente entre elas, como muitos acreditavam. Há uma combinação de fatores empurrando essas instituições para o colo da banca puro-sangue, a começar pela estiagem de funding.  

Assim como as startups de uma maneira geral, as fintechs surfaram na onda de investimentos de venture capital no país. O Softbank, por exemplo, teve um papel determinante no boom do segmento, investindo em dez empresas, entre as quais Nubank e Creditas. No entanto, a maré desceu. Assim como o banco japonês, outros importantes players da indústria de VC no país têm reduzido seus aportes, caso do Tiger Global e Monashees, entre outros. Em 2022, as fintechs brasileiras captaram US$ 2,3 bilhões, 44% abaixo do valor recebido no ano anterior (US$ 4,1 bilhões). O recuo foi superior à queda de investimentos registrada na América Latina como um todo (31%). Indicadores recentes do setor apontam que algo em torno de 70% das startups do setor financeiro no país têm sido bancadas exclusivamente com recursos dos próprios acionistas fundadores. A tendência é que esse cenário se acentue ao longo deste ano, com pretensos predadores transformando-se em presas.     

O próprio Nubank ilustra bem o momento de vulnerabilidade das fintechs. Por ocasião do seu incensado IPO, em dezembro de 2021, alardeou aos quatro cantos que havia destronado a banca raiz e se tornado a instituição financeira com maior valor de mercado do Brasil – e da América Latina. À época, seu market cap chegou a US$ 41,7 bilhões, então equivalente a R$ 232,4 bilhões. Um brilho efêmero. De lá para cá, a ação do Nubank despencou a ladeira. Seu valor de mercado caiu praticamente à metade – US$ 22,5 bilhões ou aproximadamente R$ 116 bilhões. Está abaixo do Itaú e do Bradesco.    

Por outro lado, o aumento da bancarização não direcionou, conforme se imaginava, uma parcela maior dos meios de pagamento para as fintechs. O dinheiro procurou os grandes bancos, que mantêm o monopólio da percepção de segurança, uma das variáveis mais relevantes quando se trata do depósito do salário e das micro poupanças. O “entrante” no sistema bancária, com raras exceções, pertence a um público de baixa ou baixíssima renda, que quer olhar o banco na rua, saber que ele existe. Portanto, é possível fazer uma projeção de que o crescimento contínuo da bancarização aumentará a participação dos grandes conglomerados no volume total dos depósitos.  

As novas regras impostas pelo Banco Central às fintechs, que começaram a entrar em vigor no mês de janeiro e serão gradativamente implantadas até 2025, também vão impor um processo de seleção natural no setor. O arcabouço normativo elaborado pelo BC ainda está longe de eliminar as assimetrias regulatórias em relação aos bancos convencionais, sujeitos a um ordenamento muito mais rigoroso. Ainda assim, muito provavelmente uma parcela expressiva das fintechs não conseguirá atender às exigências. Trata-se de um ecossistema inteiro de instituições financeiras que nasceram e cresceram em um limbo regulatório, quase que à margem do alcance do Banco Central. Mas há importante ressalva a ser feita: o espaço de crescimento para as fintechs é imenso, porém, proporcionalmente, elas decrescerão sua participação em relação aos grandes bancos no estoque de capital do setor financeiro.  

Há cerca de quatro anos, o RR produziu um trabalho para bancos comerciais intitulado “Sistema bancário no Brasil desafio dos grandes conglomerados”. À época, apesar do incômodo demostrado na sondagem com o desequilíbrio regulatório e, consequentemente, concorrencial, os bancos convencionais consideravam que, no tempo, acabariam por absorver o impacto da enxurrada de fintechs. Não deu outra. Desde então, os grandes grupos têm feito sucessivos movimentos neste sentido. O Itaú investiu R$ 1 bilhão para comprar 50% da fintech da Totvs. No mercado, a aposta é que em algum momento, não muito distante, assuma o controle do negócio. O banco dos Setúbal adquiriu 35% da Avenue Securities, corretora digital norte-americana. O Santander incorporou 80% da Gira, especializada em recebíveis do agronegócio, e a Mobills e a Monetusespecializadas no desenvolvimento de aplicativos financeiros. O Bradesco, por sua vez, comprou empresas como a 4ward e a Aarin, focadas em meios de pagamento – a segunda por meio do Next, seu banco digital. Também cravou uma aquisição no exterior, a BCP Global, sediada em Miami. Estes são apenas alguns exemplos de fintechs que caíram na rede dos tradicionais conglomerados bancários brasileiros. Vem muito mais pela frente.    

#América Latina #Banco Central #BCP Global #Bradesco #Brasil #conglomerados bancários #Creditas #Fintechs #Itaú #Nubank #SoftBank #startups

Destaque

Valor Capital freia aportes no Brasil

24/10/2022
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Há um sinal de alerta no mercado brasileiro de venture capital. Além do Softbank (ver RR de 12 de setembro), agora é a gestora de venture capital Valor Capital que está puxando o freio de mão. Segundo a newsletter apurou, a empresa – pertencente ao ex-embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Clifford Sobel, e seu filho, Scott Sobel – decidiu reduzir os investimentos em venture capital.

Além disso, estuda se desfazer de uma parte adicional do seu fundo Valor Venture Fund II – em agosto, os norte-americanos repassaram uma parcela para a StepStone. A carteira inclui os principais aportes já feitos no país, que somam aproximadamente US$ 450 milhões. De acordo com a mesma fonte, a Valor Capital estaria sendo pressionada por investidores nos Estados Unidos a vender Brasil devido ao baixo retorno dos investimentos realizados.

A maior parte das empresas está performando abaixo das expectativas, caso da Loft, Kovi e Loopa. O RR também apurou que cotistas cobram maior transparência nos números das empresas e nas cartas trimestrais. Procurada, a Valor Capital não se pronunciou até o fechamento desta edição.

#SoftBank #Valor Capital

Bilheteria

29/09/2022
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Fundos investidores da Buser estariam articulando um novo aporte na startup de viagens de ônibus. O SoftBank, com prejuízos bilionários, deve ficar de fora.

#Buser #SoftBank

Softbank corta investimentos no Brasil

12/09/2022
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O Softbank – um dos grandes players mundiais do mercado de venture capital, com uma carteira de ativos de US$ 350 bilhões – está repaginando sua operação no Brasil. Marcelo Claure, head do Latam Fund, principal veículo de investimento no país, deixou a instituição. É a segunda baixa desde abril, quando outro executivo, Paulo Passoni, que se reportava diretamente a Claure, saiu do banco japonês.

Além das mudanças no management, o Softbank, que desembolsou mais de US$ 2 bilhões no país nos últimos dois anos, vai reduzir o volume e o ritmo de novos aportes em empresas brasileiras. Segundo o RR apurou, a medida vai afetar startups das quais a instituição financeira já é acionista. O banco não pretende participar de novas rodadas de capitalização de companhias como a Rappi e a healthtech Alice. Procurado, o Softbank não se manifestou.

O recuo do Softbank terá um inevitável efeito-dominó sobre a indústria de venture capital no Brasil. Entre janeiro e abril deste ano, por exemplo, a instituição respondeu por 20% de todos os investimentos em startups no país, com aportes de R$ 2,4 bilhões. A freada de arrumação no país se dá na esteira dos fortes prejuízos globais sofridos pelo banco japonês.

Entre abril e junho deste ano, a instituição registrou o maior prejuízo trimestral de sua história – US$ 23 bilhões. No mesmo período, o Vision Fund, fundo do Softbank focado em techs, reportou perdas equivalentes a US$ 21,6 bilhões – ressalte-se que agora o Latam Fund é parte justamente do Vision. Os prejuízos abalaram a reputação não só do banco, mas de seu fundador, Masayoshi Son. O banqueiro japonês é conhecido por ser centralizador e conduzir com rédeas curtas todas as estratégias de investimento do Softbank.

#Latam Fund #SoftBank

Esbanjando saúde

26/04/2022
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A Afya, leia-se a alemã Bertelsmann e a japonesa Softbank, planeja montar um amplo arco de negócios no setor de saúde no Brasil. Depois da compra de participações em universidades de medicina e de healthtechs, o próximo alvo é o setor de planos de saúde. O grupo, por sinal, não para de abrir o bolso no Brasil: só na compra de startups já investiu mais de meio bilhão de reais.

#Afya #SoftBank

Startups 2

8/04/2022
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O japonês Softbank está prestes a anunciar aportes em mais duas startups no Brasil. A gestora já investiu mais de US$ 1 bilhão no país.

#SoftBank

Ponta do lápis

14/03/2022
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A norte-americano Redpoint eventures está rondando a startup Contabilizei, maior empresa de serviços contábeis digitais do Brasil. A companhia já recebeu mais de R$ 150 milhões em aportes do Softbank, Endeavor, IFC, entre outros.

#Endeavor #IFC #Redpoint eVentures #SoftBank

Próxima fatura

11/03/2022
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O Softbank está prestes a se tornar sócio de uma das maiores fintechs da área de pagamentos do Brasil, com mais de 20 milhões de usuários ativos. O banco japonês já investiu mais de US$ 3 bilhões na América Latina, a maior parte no Brasil.

#SoftBank

Dose extra

12/11/2021
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O Softbank deverá liderar um novo aporte de capital na Creditas. Os japoneses já injetaram mais de US$ 200 milhões na fintech, um dos unicórnios made in Brazil.

#SoftBank

Injeção na Loggi

15/10/2021
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Os acionistas da Loggi, startup de tecnologia, estariam preparando um novo aporte na empresa. Entre os investidores figuram SoftBank, Microsoft e Velt Partners.

#Loggi #Microsoft #SoftBank #Velt Partners

Condomínio de luxo

5/10/2021
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Acionistas do Quinto Andar, maior startup do setor imobiliário do país, preparam um novo aporte de capital na empresa. Nesse condomínio societário moram investidores como SoftBank, Maverick, Qualcomm e Kaszek Ventures.

#Quinto Andar #SoftBank

Pé no freio

29/07/2021
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O Softbank, que tem participação em mais de 30 startups brasileiras, vai reduzir o ritmo de aportes no país. O motivo é o tombo de US$ 4 bilhões que o banco japonês teve recentemente com perdas na empresa de aplicativos de transporte Didi Chuxing.

#SoftBank

Educação e saúde

22/07/2021
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Após aportar US$ 150 milhões no grupo de educação Afya, o japonês Softbank deverá entrar no capital da Hospital Care, holding de hospitais. As duas empresas já têm um ponto em comum: o fundo Crescera, de Julio Bozano e Elie Horn.

#SoftBank

Unicórnio de madeira

19/05/2021
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O MadeiraMadeira, site especializado em móveis, deverá receber uma nova injeção de capital ainda neste ano, liderada pelo japonês SoftBank. Os recursos seriam destinados a aquisições. Em uma década, o MadeiraMadeira soma US$ 340 milhões em aportes. No mais recente, em janeiro, a empresa foi avaliada em US$ 1 bilhão.

#MadeiraMadeira #SoftBank

Nova fornada

13/04/2021
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O japonês SoftBank prepara uma nova e bilionária rodada de investimentos em startups no Brasil. Tudo sob o comando do ex-Amazon Alex Szapiro, que assumiu recentemente o comando do banco no país. Os japoneses reservaram algo como US$ 1 bilhão para aportes na América Latina.

#SoftBank

Visita da saúde

12/05/2020
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O japonês SoftBank, que já aportou mais US$ 200 milhões em empresas brasileiras, prepara-se para investir em startups da área de saúde. Segundo o RR apurou, os asiáticos já fizeram uma primeira triagem e estão debruçados, agora, sobre 12 candidatas.

#SoftBank

Na saúde não tem crise…

16/04/2020
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Sócio de empresas como Quinto Andar e Loggi, o chinês SoftBank reservou cerca de US$ 50 milhões para startups da área de saúde no Brasil.

A rede de medicina diagnóstica Hermes Pardini planeja abrir 20 laboratórios até o fim do ano.

#SoftBank

Sinal dos tempos

26/03/2020
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Sinal dos tempos: o chinês SoftBank já encerrou conversações com 11 das 40 startups com quem vinha negociando aportes. Vem mais por aí.

#SoftBank

O avanço do SoftBank

17/02/2020
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O japonês SoftBank deverá investir US$ 600 milhões em startups no Brasil nos próximos dois anos. Será a maior fatia do bolo de US$ 1 bilhão que os asiáticos vão aportar na América Latina. O SoftBank já é sócio de startups no Brasil, como a Rappi.

#Rappi #SoftBank

SoftBank despeja suas startups no Brasil

18/10/2019
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O japonês SoftBank, que já aportou mais de US$ 1,4 bilhão em startups brasileiras, prepara um segundo movimento: vai trazer para o país alguns dos “blockbusters” do seu portfólio global. A primeira a chegar deverá ser a Paytm, coqueluche entre as plataformas de pagamentos eletrônicos da Índia. A fintech soma mais de 500 milhões de clientes. O SoftBank investiu mais de US$ 2 bilhões no negócio.

#SoftBank

Startups do sol nascente

26/09/2019
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Após injetar US$ 110 milhões no MadeiraMadeira, site de venda de artigos para o lar, o japonês Softbank está garimpando aplicativos de transporte no Brasil. Os asiáticos têm US$ 5 bilhões aplicados em startups apenas na América Latina.

#SoftBank

Acervo RR

Sol nascente

8/08/2019
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A japonesa SoftBank tem mais US$ 1 bilhão no coldre para investir em fintechs e startups brasileiras. Entre o Banco Inter, o aplicativo Rappi e a Creditas, os nipônicos já aportaram mais de US$ 1,5 bilhão por estas bandas.

#SoftBank

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