Tag: SoftBank
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Mercado
Softbank desperta no Brasil, mas com prudência
30/09/2024Destaque
Softbank puxa a diáspora de sócios da Loggi
26/07/2024Mercado
Softbank não vê mais benefício algum na Dotz
6/10/2023O Softbank quer se desfazer de sua posição na Dotz, plataforma de benefícios. A ideia é vender a participação em bloco no mercado secundário. E digerir as perdas. O investimento na empresa brasileira é responsável por um amargo prejuízo na carteira do SoftBank Latin America Fund LP, o principal fundo do banco japonês na região. O venture capital entrou na Dotz em junho de 2021, como âncora do IPO da companhia. Na ocasião, o papel foi precificado a R$ 13,20. Ontem, fechou o pregão da B3 a R$ 1,12, uma queda de 91%. Por sinal, o SoftBank, maior investidor em venture capital do mundo, é um exemplo gritante da crise que atinge o segmento. No último ano fiscal, registrou um prejuízo de mais de US$ 4 bilhões
Finanças
SoftBank sai de mais uma empresa brasileira
11/09/2023O SoftBank vai vender sua participação na Arco Educação, da família Sá Cavalcante. A saída em definitivo do capital se dará no âmbito da oferta lançada pela General Atlantic e pela Dragooner para o fechamento de capital da empresa na Nasdaq. Mau sinal. Trata-se de mais um movimento de retirada do banco japonês de empresas brasileiras. Maior investidor em venture capital do mundo, o SoftBank se desfez recentemente de suas posições na Avenue, corretora de valores digital, e na Pismo, empresa de tecnologia financeira vendida à Visa por US$ 1 bilhão.
Venture capital
Softbank: um face a menos entre os investidores da Único?
17/07/2023Há um zunzunzum no mercado de que o Softbank pretende desinvestir sua posição na Unico, startup especializada em biometria facial e assinatura digital. No início deste ano, a empresa dispensou mais de 100 funcionários, na segunda rodada de cortes em apenas três meses. Ainda assim, o eventual desinvestimento do Softbank diz mais sobre o venture capital do que sobre a Unico. O banco japonês está em um movimento de retração das suas operações após sofrer fortes perdas. No último ano fiscal, encerrado em março, os japoneses reportaram um prejuízo de US$ 4,1 bilhões.
Venture capital
SoftBank limpa seu portfólio após perdas bilionárias
16/05/2023Corre no mercado que o Softbank pretende reduzir suas participações no Mercado Bitcoin e na MadeiraMadeira, duas das empresas do seu portfólio no Brasil. Os japoneses estudam ainda zerar sua posição em outras companhias – seriam os casos da Loggi e da Loft. Trata-se de uma reação aos resultados extremamente negativos do banco na América Latina. O Softbank – a maior máquina de venture capital do mundo – perdeu US$ 4,1 bilhões na região no ano fiscal terminado no último mês de março.
Destaque
Recuo do Mubadala pode detonar a nova gestora de Marcelo Claure
27/04/2023Os últimos dias têm sido particularmente tensos para o híbrido de executivo e asset manager Marcelo Claure. Com o chapéu de nº 1 da Shein na América Latina, precisou negociar a toque de caixa um acordo com o governo para atenuar o imbróglio em torno da taxação das empresas de e-commerce asiáticas no Brasil. No figurino de gestor de recursos, por sua vez, Claure está vendo escorrer entre os dedos sua nova investida: a Bicycle Capital, sediada em Miami. Segundo informações que circulam no mercado, o Mubadala está revendo a sua participação no negócio. O movimento se deve à iminente desistência de Paulo Passoni – ex-Softbank, assim como o próprio Claure -, de se associar à Bicycle (conforme publicou o site Pipeline, do Valor Econômico). A avaliação dos árabes é que o risco da operação cresce consideravelmente sem a presença e, sobretudo, o capital que seria carreado por Passoni para o fundo. Caso se confirme, o recuo do Mubadala coloca um ponto de interrogação sobre o próprio futuro da Bicycle. É pouco provável que Claure consiga viabilizar o fundo sem o aporte de US$ 180 milhões prometido pelo Mubadala. A rigor, sobraria apenas Shu Nyatta, um dos fundadores da Bicycle e hoje praticamente rebaixado à posição de funcionário de Claure, sem acesso a deal flow na América Latina. O RR fez várias tentativas de contato com a Bicycle, mas a gestora e Marcelo Claure não se pronunciaram até o fechamento desta matéria. O Mubadala também não se manifestou.
Marcelo Claure, ex-CEO do Softbank Group International, fez uma aposta alta para assumir o comando da Bicycle. Ele comprou mais de 50% da posição de general partner, assumindo, portanto, o papel de gestor. O eventual revés da Bicycle será uma turbulência a mais na (bem-sucedida) trajetória de Claure no mercado financeiro. No ano passado, ele deixou o Softbank em meio a atritos com Masayoshi Son, fundador do conglomerado japonês – um dos maiores investidores globais em venture capital. No grupo, Claure teve um duelo quase sangrento com o indiano Rajeev Misra, gestor do Vision Fund, o grande fundo de capital de risco do Softbank. O embate entre ambos chegou a tal ponto que, em 2020, Misra tentou vincular Claure ao tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, acusações jamais comprovadas.
Nascido na Guatemala e filho de pais bolivianos, Marcelo Claure é, por si só, uma holding. Como se não bastasse o duplo papel de executivo da Shein e gestor de fundos, Claure tem sua biografia bastante ligada ao futebol. Ainda jovem, chegou a ter um cargo na Federação Boliviana de Futebol. Mais recentemente montou um portfólio de investimentos pessoais em clubes de futebol, que inclui o Bolívar, de La Paz, o Inter Miami e o Girona, da Espanha.
Destaque
Conglomerados bancários lideram consolidação das fintechs
16/02/2023As fintechs não vão entrar em extinção, podem até aumentar numericamente, mas uma parcela expressiva da espécie acabará nas mãos dos grandes conglomerados bancários do país e verá reduzida sua participação no total de ativos do sistema financeiro. Os próximos meses deverão ser marcados por uma sequência de aquisições sem precedentes desde o surgimento desses bancos que não são bancos, mas são. Ou seja: a tão esperada consolidação das fintechs virá, sim, mas não exatamente entre elas, como muitos acreditavam. Há uma combinação de fatores empurrando essas instituições para o colo da banca puro-sangue, a começar pela estiagem de funding.
Assim como as startups de uma maneira geral, as fintechs surfaram na onda de investimentos de venture capital no país. O Softbank, por exemplo, teve um papel determinante no boom do segmento, investindo em dez empresas, entre as quais Nubank e Creditas. No entanto, a maré desceu. Assim como o banco japonês, outros importantes players da indústria de VC no país têm reduzido seus aportes, caso do Tiger Global e Monashees, entre outros. Em 2022, as fintechs brasileiras captaram US$ 2,3 bilhões, 44% abaixo do valor recebido no ano anterior (US$ 4,1 bilhões). O recuo foi superior à queda de investimentos registrada na América Latina como um todo (31%). Indicadores recentes do setor apontam que algo em torno de 70% das startups do setor financeiro no país têm sido bancadas exclusivamente com recursos dos próprios acionistas fundadores. A tendência é que esse cenário se acentue ao longo deste ano, com pretensos predadores transformando-se em presas.
O próprio Nubank ilustra bem o momento de vulnerabilidade das fintechs. Por ocasião do seu incensado IPO, em dezembro de 2021, alardeou aos quatro cantos que havia destronado a banca raiz e se tornado a instituição financeira com maior valor de mercado do Brasil – e da América Latina. À época, seu market cap chegou a US$ 41,7 bilhões, então equivalente a R$ 232,4 bilhões. Um brilho efêmero. De lá para cá, a ação do Nubank despencou a ladeira. Seu valor de mercado caiu praticamente à metade – US$ 22,5 bilhões ou aproximadamente R$ 116 bilhões. Está abaixo do Itaú e do Bradesco.
Por outro lado, o aumento da bancarização não direcionou, conforme se imaginava, uma parcela maior dos meios de pagamento para as fintechs. O dinheiro procurou os grandes bancos, que mantêm o monopólio da percepção de segurança, uma das variáveis mais relevantes quando se trata do depósito do salário e das micro poupanças. O “entrante” no sistema bancária, com raras exceções, pertence a um público de baixa ou baixíssima renda, que quer olhar o banco na rua, saber que ele existe. Portanto, é possível fazer uma projeção de que o crescimento contínuo da bancarização aumentará a participação dos grandes conglomerados no volume total dos depósitos.
As novas regras impostas pelo Banco Central às fintechs, que começaram a entrar em vigor no mês de janeiro e serão gradativamente implantadas até 2025, também vão impor um processo de seleção natural no setor. O arcabouço normativo elaborado pelo BC ainda está longe de eliminar as assimetrias regulatórias em relação aos bancos convencionais, sujeitos a um ordenamento muito mais rigoroso. Ainda assim, muito provavelmente uma parcela expressiva das fintechs não conseguirá atender às exigências. Trata-se de um ecossistema inteiro de instituições financeiras que nasceram e cresceram em um limbo regulatório, quase que à margem do alcance do Banco Central. Mas há importante ressalva a ser feita: o espaço de crescimento para as fintechs é imenso, porém, proporcionalmente, elas decrescerão sua participação em relação aos grandes bancos no estoque de capital do setor financeiro.
Há cerca de quatro anos, o RR produziu um trabalho para bancos comerciais intitulado “Sistema bancário no Brasil desafio dos grandes conglomerados”. À época, apesar do incômodo demostrado na sondagem com o desequilíbrio regulatório e, consequentemente, concorrencial, os bancos convencionais consideravam que, no tempo, acabariam por absorver o impacto da enxurrada de fintechs. Não deu outra. Desde então, os grandes grupos têm feito sucessivos movimentos neste sentido. O Itaú investiu R$ 1 bilhão para comprar 50% da fintech da Totvs. No mercado, a aposta é que em algum momento, não muito distante, assuma o controle do negócio. O banco dos Setúbal adquiriu 35% da Avenue Securities, corretora digital norte-americana. O Santander incorporou 80% da Gira, especializada em recebíveis do agronegócio, e a Mobills e a Monetus, especializadas no desenvolvimento de aplicativos financeiros. O Bradesco, por sua vez, comprou empresas como a 4ward e a Aarin, focadas em meios de pagamento – a segunda por meio do Next, seu banco digital. Também cravou uma aquisição no exterior, a BCP Global, sediada em Miami. Estes são apenas alguns exemplos de fintechs que caíram na rede dos tradicionais conglomerados bancários brasileiros. Vem muito mais pela frente.
Destaque
Valor Capital freia aportes no Brasil
24/10/2022Há um sinal de alerta no mercado brasileiro de venture capital. Além do Softbank (ver RR de 12 de setembro), agora é a gestora de venture capital Valor Capital que está puxando o freio de mão. Segundo a newsletter apurou, a empresa – pertencente ao ex-embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Clifford Sobel, e seu filho, Scott Sobel – decidiu reduzir os investimentos em venture capital.
Além disso, estuda se desfazer de uma parte adicional do seu fundo Valor Venture Fund II – em agosto, os norte-americanos repassaram uma parcela para a StepStone. A carteira inclui os principais aportes já feitos no país, que somam aproximadamente US$ 450 milhões. De acordo com a mesma fonte, a Valor Capital estaria sendo pressionada por investidores nos Estados Unidos a vender Brasil devido ao baixo retorno dos investimentos realizados.
A maior parte das empresas está performando abaixo das expectativas, caso da Loft, Kovi e Loopa. O RR também apurou que cotistas cobram maior transparência nos números das empresas e nas cartas trimestrais. Procurada, a Valor Capital não se pronunciou até o fechamento desta edição.
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Bilheteria
29/09/2022Fundos investidores da Buser estariam articulando um novo aporte na startup de viagens de ônibus. O SoftBank, com prejuízos bilionários, deve ficar de fora.
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Softbank corta investimentos no Brasil
12/09/2022O Softbank – um dos grandes players mundiais do mercado de venture capital, com uma carteira de ativos de US$ 350 bilhões – está repaginando sua operação no Brasil. Marcelo Claure, head do Latam Fund, principal veículo de investimento no país, deixou a instituição. É a segunda baixa desde abril, quando outro executivo, Paulo Passoni, que se reportava diretamente a Claure, saiu do banco japonês.
Além das mudanças no management, o Softbank, que desembolsou mais de US$ 2 bilhões no país nos últimos dois anos, vai reduzir o volume e o ritmo de novos aportes em empresas brasileiras. Segundo o RR apurou, a medida vai afetar startups das quais a instituição financeira já é acionista. O banco não pretende participar de novas rodadas de capitalização de companhias como a Rappi e a healthtech Alice. Procurado, o Softbank não se manifestou.
O recuo do Softbank terá um inevitável efeito-dominó sobre a indústria de venture capital no Brasil. Entre janeiro e abril deste ano, por exemplo, a instituição respondeu por 20% de todos os investimentos em startups no país, com aportes de R$ 2,4 bilhões. A freada de arrumação no país se dá na esteira dos fortes prejuízos globais sofridos pelo banco japonês.
Entre abril e junho deste ano, a instituição registrou o maior prejuízo trimestral de sua história – US$ 23 bilhões. No mesmo período, o Vision Fund, fundo do Softbank focado em techs, reportou perdas equivalentes a US$ 21,6 bilhões – ressalte-se que agora o Latam Fund é parte justamente do Vision. Os prejuízos abalaram a reputação não só do banco, mas de seu fundador, Masayoshi Son. O banqueiro japonês é conhecido por ser centralizador e conduzir com rédeas curtas todas as estratégias de investimento do Softbank.
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Esbanjando saúde
26/04/2022A Afya, leia-se a alemã Bertelsmann e a japonesa Softbank, planeja montar um amplo arco de negócios no setor de saúde no Brasil. Depois da compra de participações em universidades de medicina e de healthtechs, o próximo alvo é o setor de planos de saúde. O grupo, por sinal, não para de abrir o bolso no Brasil: só na compra de startups já investiu mais de meio bilhão de reais.
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Startups 2
8/04/2022O japonês Softbank está prestes a anunciar aportes em mais duas startups no Brasil. A gestora já investiu mais de US$ 1 bilhão no país.
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Ponta do lápis
14/03/2022A norte-americano Redpoint eventures está rondando a startup Contabilizei, maior empresa de serviços contábeis digitais do Brasil. A companhia já recebeu mais de R$ 150 milhões em aportes do Softbank, Endeavor, IFC, entre outros.
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Próxima fatura
11/03/2022O Softbank está prestes a se tornar sócio de uma das maiores fintechs da área de pagamentos do Brasil, com mais de 20 milhões de usuários ativos. O banco japonês já investiu mais de US$ 3 bilhões na América Latina, a maior parte no Brasil.
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Dose extra
12/11/2021O Softbank deverá liderar um novo aporte de capital na Creditas. Os japoneses já injetaram mais de US$ 200 milhões na fintech, um dos unicórnios made in Brazil.
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Injeção na Loggi
15/10/2021Os acionistas da Loggi, startup de tecnologia, estariam preparando um novo aporte na empresa. Entre os investidores figuram SoftBank, Microsoft e Velt Partners.
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Condomínio de luxo
5/10/2021Acionistas do Quinto Andar, maior startup do setor imobiliário do país, preparam um novo aporte de capital na empresa. Nesse condomínio societário moram investidores como SoftBank, Maverick, Qualcomm e Kaszek Ventures.
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Pé no freio
29/07/2021O Softbank, que tem participação em mais de 30 startups brasileiras, vai reduzir o ritmo de aportes no país. O motivo é o tombo de US$ 4 bilhões que o banco japonês teve recentemente com perdas na empresa de aplicativos de transporte Didi Chuxing.
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Educação e saúde
22/07/2021Após aportar US$ 150 milhões no grupo de educação Afya, o japonês Softbank deverá entrar no capital da Hospital Care, holding de hospitais. As duas empresas já têm um ponto em comum: o fundo Crescera, de Julio Bozano e Elie Horn.
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Unicórnio de madeira
19/05/2021O MadeiraMadeira, site especializado em móveis, deverá receber uma nova injeção de capital ainda neste ano, liderada pelo japonês SoftBank. Os recursos seriam destinados a aquisições. Em uma década, o MadeiraMadeira soma US$ 340 milhões em aportes. No mais recente, em janeiro, a empresa foi avaliada em US$ 1 bilhão.
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Nova fornada
13/04/2021O japonês SoftBank prepara uma nova e bilionária rodada de investimentos em startups no Brasil. Tudo sob o comando do ex-Amazon Alex Szapiro, que assumiu recentemente o comando do banco no país. Os japoneses reservaram algo como US$ 1 bilhão para aportes na América Latina.
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Visita da saúde
12/05/2020O japonês SoftBank, que já aportou mais US$ 200 milhões em empresas brasileiras, prepara-se para investir em startups da área de saúde. Segundo o RR apurou, os asiáticos já fizeram uma primeira triagem e estão debruçados, agora, sobre 12 candidatas.
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Na saúde não tem crise…
16/04/2020Sócio de empresas como Quinto Andar e Loggi, o chinês SoftBank reservou cerca de US$ 50 milhões para startups da área de saúde no Brasil.
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A rede de medicina diagnóstica Hermes Pardini planeja abrir 20 laboratórios até o fim do ano.
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Sinal dos tempos
26/03/2020Sinal dos tempos: o chinês SoftBank já encerrou conversações com 11 das 40 startups com quem vinha negociando aportes. Vem mais por aí.
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O avanço do SoftBank
17/02/2020O japonês SoftBank deverá investir US$ 600 milhões em startups no Brasil nos próximos dois anos. Será a maior fatia do bolo de US$ 1 bilhão que os asiáticos vão aportar na América Latina. O SoftBank já é sócio de startups no Brasil, como a Rappi.
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SoftBank despeja suas startups no Brasil
18/10/2019O japonês SoftBank, que já aportou mais de US$ 1,4 bilhão em startups brasileiras, prepara um segundo movimento: vai trazer para o país alguns dos “blockbusters” do seu portfólio global. A primeira a chegar deverá ser a Paytm, coqueluche entre as plataformas de pagamentos eletrônicos da Índia. A fintech soma mais de 500 milhões de clientes. O SoftBank investiu mais de US$ 2 bilhões no negócio.
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Startups do sol nascente
26/09/2019Após injetar US$ 110 milhões no MadeiraMadeira, site de venda de artigos para o lar, o japonês Softbank está garimpando aplicativos de transporte no Brasil. Os asiáticos têm US$ 5 bilhões aplicados em startups apenas na América Latina.
Acervo RR
Sol nascente
8/08/2019A japonesa SoftBank tem mais US$ 1 bilhão no coldre para investir em fintechs e startups brasileiras. Entre o Banco Inter, o aplicativo Rappi e a Creditas, os nipônicos já aportaram mais de US$ 1,5 bilhão por estas bandas.