Setor terciário

  • 29/12/2016
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O presidente de uma entidade empresarial do Rio não perdeu o sono apenas com a possibilidade de uma delação premiada de Adriana Ancelmo. Além do escritório da ex-primeira dama do estado, o empresário torrou R$ 120 milhões com outras influentes bancas de advocacia de Brasília e de São Paulo, como a de Roberto Teixeira. Tudo para escapar das garras do Tribunal de Contas da União (TCU), que ainda julga suas contas. Por ora, não há crime.

#Adriana Ancelmo

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