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O BNDES está montando uma tropa de choque para a assembleia de acionistas da Klabin, prevista para outubro. Já teria o apoio do The Bank of New York e de grandes fundos estrangeiros, também minoritários da empresa, para confrontar a polêmica proposta da família Klabin. O clã quer receber R$ 360 milhões paraencerrar o contrato pelo qual a fabricante de papel e celulose paga royalties aos seus próprios acionistas para usar o sobrenome Klabin. O BNDES acha que o “brasão” da família só vale R$ 140 milhões. Os Klabin contam com o apoio siderúrgico do Grupo Monteiro Aranha, dono de 7% do capital do grupo. Juntas, as famílias Klabin e Monteiro de Carvalho formam o “Centrão” da companhia.
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