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A BM&F Bovespa sofreu um duro revés. A nova regulamentação do Registro Nacional de Gravames (Renagrav), aprovada na semana passada, significará a quebra do monopólio da Bolsa em um segmento que movimenta cerca de R$ 700 milhões por ano. A medida abre caminho para a entrada de outros concorrentes no mercado de registros de contratos de financiamento de veículos. Segundo o RR apurou, o objetivo do Departamento Nacional de Trânsito é credenciar pelo menos uma dezena de empresas em um ano, incluindo grupos estrangeiros. De nada adiantou o pesado lobby em Brasília pilotado por Gilson Finkelsztain, presidente da B3, a holding criada a partir da fusão da BM&F Bovespa com a Cetip. Na contramão havia um fenemê de três letras: CGU. A Controladoria Geral da União constatou restrições à competitividade, com a existência de um “monopólio privado na operação do Sistema Nacional de Gravames (SNG)” – onde as operações de crédito auto-motivo são registradas. O tiro da CGU teve alvo certo: a dobradinha BM&F Bovespa/Cetip tem 70% do market share nacional. O segmento representa uma fatia nada desprezível de 15% da receita total da B3, da ordem de R$ 4 bi/ano.
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