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O sistema penitenciário brasileiro ainda vai acabar formando uma nova geração de escritores. A exemplo de Eduardo Cunha, o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, condenado no julgamento do mensalão, aproveita o cárcere para rascunhar suas memórias. Antes do BB, Pizzolato passou pela Previ e trabalhou na campanha de Lula em 2002.
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