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Um dízimo aqui, um dizimo ali, e a Fiesp poderia montar o maior private equity do país. A ideia existe, só falta quem empunhe a bandeira para valer – e, logicamente, escolher o gestor. Benjamim Steinbruch? Esse é conhecido por não dar continuidade a propostas fora da sua área de interesse direto. Nesse caso, melhor seria Paulo Skaf, que beira a patologia em sua obsessão de fazer as coisas acontecerem.
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