Tag: Apollo Management

Energia

Apollo busca um negócio mais limpo do que a Braskem

15/04/2024
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De primeira: a Apollo Management, que chegou a avaliar a aquisição da Braskem, é apontada no setor como candidata à compra da Ibitu Energia, colocada à venda pelo fundo norte-americano Castlelake. No ano passado, o Apollo lançou um fundo global da ordem de US$ 4 bilhões para investir em energia limpa.

#Apollo Management #Ibitu Energia

Fundos norte-americanos jogam suas fichas no Brasil

20/09/2021
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A liberação dos cassinos no Brasil voltou à pauta do governo, impulsionada pela entrada em cena de novos “apostadores”. Segundo o RR apurou, fundos internacionais com negócios no setor têm demonstrado interesse em investir no binômio hotelaria/jogo no país. É o caso do norte-americano Flamingo All Weather Fund, especializado na gestão de cassinos. Outro nome que gira na roleta é o Apollo Management, também dos Estados Unidos, que tem feito pesados investimentos nesse mercado. No momento, o Apollo está perto de fechar a compra do resort Venetian, em Las Vegas, por US$ 6 bilhões. Estes fundos, de acordo  com a fonte do RR, têm se unido a grupos do setor, como o Las Vegas Sands e o Macau Legend, no lobby junto a parlamentares brasileiros pela abertura de cassinos no Brasil. No Congresso, uma das figuras mais sensíveis ao tema é o “01” Flavio Bolsonaro. No início de 2020, Flavio chegou a se reunir, nos Estados Unidos, com o fundador do Las Vegas Sands, Sheldon Adelson, que faleceu em janeiro deste ano. O assunto passa também pela Casa Civil. O ministro Ciro Nogueira chamou para si as articulações para acelerar a aprovação do jogo no Brasil. Nem poderia ser diferente. Como senador, Nogueira sempre foi um dos parlamentares mais atuantes da “bancada do jogo”. Procurada, a Casa Civil não quis se manifestar sobre o assunto. Segundo a fonte do RR, uma das ideias discutidas no Ministério é a fusão de dois projetos de lei sobre o tema que tramitam no Senado. Um deles, o PL 186/2014, é de autoria do próprio Nogueira; o outro, o PL 2648/2019, foi apresentado pelo senador Roberto Rocha (PSDB/MA). O novo projeto incorporaria pleitos dos grupos do setor. Um exemplo: o fim da vinculação obrigatória da abertura de cassinos à construção de novos hotéis do zero, como consta do PL de Rocha. A medida abriria caminho para que fundos comprassem resorts já em operação, acelerando a entrada desses investidores no Brasil.

#Apollo Management #Cassinos #Flavio Bolsonaro

Força do Apollo

24/11/2020
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O Apollo Management – uma das maiores gestoras norte-americanas, com mais de US$ 350 bilhões em ativos – está em busca de ativos na área de saúde no Brasil. O foco são hospitais.

#Apollo Management

Banco escolar

23/09/2019
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O norte-americano Apollo Management está em negociações para a compra de uma participação na Ser Educacional, do empresário Janguiê Diniz. Tomando-se como base a cotação em mercado, a empresa está avaliada em quase R$ 3 bilhões.

#Apollo Management #Ser Educacional

Apollo e Starboard avançam sobre a ViaVarejo

29/05/2019
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Há uma operação em curso que poderá resultar na criação de um grupo varejista com mais de 1,6 mil lojas, faturamento anual próximo dos R$ 32 bilhões e um Ebitda da ordem de R$ 1,5 bilhão. Os artífices do projeto são o Apollo Management e a Starboard Partners, que, segundo o RR apurou, não apenas entraram na disputa pela ViaVarejo, como já pensam no ato seguinte: sua fusão com a Máquina de Vendas/Ricardo Eletro, controlada pela dupla. Antes, Apollo e Starboard precisam vencer o duelo contra a dobradinha Michael Klein e XP Investimentos, também candidata à aquisição da ViaVarejo.

Há nuances distintas entre cada proposta. Klein e XP querem comprar apenas parte das ações em poder do Grupo Pão de Açúcar (GPA). Já Apollo e Starboard estariam dispostas a assumir integralmente a participação do GPA na ViaVarejo, de 36,2%. Tomando-se como base apenas o valor de mercado da rede varejista, o dote seria da ordem de R$ 2 bilhões. As negociações, ressalte-se, têm como pano de fundo a delicada situação financeira do Casino, o controlador do GPA.

Na semana passada, o grupo francês obteve, na Justiça, a aprovação de um plano de proteção contra credores, um expediente similar ao da recuperação judicial. O cenário aumenta a pressão pela venda de ativos, o que deve levar o Casino a concluir a negociação da ViaVarejo a toque de caixa. Em tempo: curiosamente, caso vença a disputa, o dueto Apollo/ Starboard teria a companhia do próprio Michael Klein, um minoritário nem tão minoritário assim da ViaVarejo – o empresário detém 24% do capital.

#Apollo Management #Starboard Partners #ViaVarejo

Fantasmas da Lava Jato ameaçam negócio entre Andrade Gutierrez e Apollo Management

11/10/2018
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Ainda vai levar um tempo para que a Andrade Gutierrez purgue seus malfeitos. Que o diga o Apollo Management, uma das grandes gestoras dos Estados Unidos, com mais de US$ 250 bilhões sob seu guarda-chuva. Segundo informações filtradas da própria empreiteira, os norte-americanos estariam em negociações para a compra de uma participação na Andrade Gutierrez. O aporte de capital poderia passar da casa dos US$ 500 milhões. No entanto, de acordo com a mesma fonte, o Apollo vem encontrando dificuldades para o fechamento do negócio, notadamente no que diz respeito à área de compliance. Uma due diligence na empresa de Sergio Andrade é quase um case de risco jurisdicional, tamanho o grau de criminalização do grupo pela Lava Jato.

Toda vez que se aproximam da companhia, os norte -americanos sentem o cheiro do ralo, seja por tudo que já foi destampado pela força-tarefa de Curitiba, seja pela ameaça de que dejetos do passado ainda se encontrem depositados nos negócios do grupo. O receio maior do Apollo Management atende pelo nome de CCR. Gradativamente, a Lava Jato se aproxima da holding de concessões controlada pela Andrade Gutierrez e pela Camargo Corrêa, no âmbito das investigações contra o Dersa, em São Paulo. No fim de setembro, o ex-presidente da CCR, Renato Vale, foi alvo de uma operação de busca e apreensão da Polícia Federal.

Segundo o doleiro e delator premiado Adir Assad, Vale seria o responsável por operar um suposto esquema de corrupção, com distribuição de propina para agentes públicos. Nos corredores da Lava Jato, o que se diz é que as investigações contra o Dersa ganharão fôlego após as eleições. Procurados pelo RR, Andrade Gutierrez e Apollo não quiseram se pronunciar. Nos últimos meses, a Andrade Gutierrez teria mantido conversações com outros fundos norte-americanos e canadenses. Nenhuma dessas tratativas avançou no mesmo nível das gestões com o Apollo. Para a empreiteira, o aporte da gestora de Nova York funcionaria como uma alternativa à venda de ativos, entre os quais a própria participação na CCR.

O grupo conseguiu afrouxar um pouco o seu garrote financeiro ao renegociar cerca de US$ 330 milhões em dívidas que venceriam ainda neste ano. Para todos os efeitos, a situação ficou mais palatável para a construtora, com uma dívida de aproximadamente R$ 1,5 bilhão para um caixa em torno de R$ 600 milhões. No entanto, ainda há contas a pagar pelas diabruras do passado. Ao menos uma delas já está no radar da Andrade Gutierrez. As negociações para um acordo de leniência com a AGU deverão trazer a reboque uma multa superior a R$ 1 bilhão.

#Andrade Gutierrez #Apollo Management

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