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Mercado
Investidores preparam saída em bloco da Facily
19/11/2024Há uma revoada de acionistas em curso na Facily, startup de social commerce…
Mercado
Frubana prepara nova colheita de capital no Brasil
6/11/2024Há informações no mercado de que a startup colombiana Frubana tem se movimentado junto a fundos de venture capital no Brasil em busca de um aporte de recursos. Desde 2022, quando levantou US$ 75 milhões, a empresa não faz uma rodada de capitalização. A captação pode ser determinante para o próprio futuro da foodtech, que conecta produtores rurais a redes de restaurantes. No momento, o Brasil é a única operação ativa da Frubana. No início do ano, a empresa, que tem entre seus investidores pesos-pesados como Monashees, SoftBank e Tiger Global, suspendeu suas atividades no México e na própria Colômbia.
Venture capital
Facily vira prejuízo no balanço de seus investidores
22/10/2024Venture capital
Tiger Global ruge cada vez menos no Brasil
11/04/2024Há um forte burburinho nos escritórios da Faria Lima que a Tiger Global Management fará uma nova redução do seu portfólio no Brasil, zerando posições importantes de sua carteira. Seria o segundo movimento similar em menos de um ano. Além de seguidas perdas globais, os norte-americanos têm se deparado com obstáculos para levantar novos recursos. O mais recente fundo lançado pela Tiger, o Private Investment Partners 16 (PIP 16), fechou sua captação com um volume financeiro 63% abaixo da meta estipulada. O Brasil vai pagar uma parte dessa conta. Procurado pelo RR, o Tiger Global não se manifestou.
Venture capital
Tiger Global busca uma porta de saída da Brex
1/02/2024Circula no mercado a informação de que o Tiger Global pretende zerar sua posição na Brex, fintech norte-americana criada pelos investidores brasileiros Henrique Dubrugas e Pedro Franceschi. A startup vive um momento complexo. Na semana passada, anunciou a demissão de 282 funcionários, o equivalente a 20% do seu quadro pessoal. Para além dos percalços da Brex, a Tiger Global é movida por seus próprios problemas. O gigante global do venture capital tem acelerado desinvestimentos diante das dificuldades em captar novos recursos. Seu mais recente fundo de VC, lançado no ano passado, captou US$ 2,7 bilhões, menos da metade do alvo de US$ 6 bilhões. Consultado pelo RR, o Tiger Global não se pronunciou.
Venture capital
Mais dinheiro a caminho da Sleekflow
10/01/2024A startup Sleekflow está articulando com seus principais acionistas uma nova rodada de capitalização. Entre os investidores estão o Tiger Global e a chinesa Alibaba. Os recursos seriam destinados à expansão da plataforma omnichannel de vendas e chats no Brasil, principal peça da operação da companhia na América Latina.
Venture capital
Tiger Global pede a conta na startup Zak
7/12/2023Segundo o RR apurou, o Tiger Global quer se desfazer da sua participação na Zak, startup que oferece serviços de gestão e de pagamentos para restaurantes. A gestora norte-americana entrou na empresa em novembro de 2021, na terceira rodada de capitalização, liderando um aporte de R$ 80 milhões. A Zak ainda não decolou. Tem resultados abaixo do esperado pelos investidores e, no ano passado, precisou cortar mais de 40% da sua força de trabalho.
Destaque
Tiger Global reduz sua carteira de participações em startups brasileiras
8/09/2023O Tiger Global Management, uma das maiores gestoras do mundo, colocou à venda uma parcela significativa do seu portfólio no Brasil. Segundo o RR apurou, os norte-americanos buscam comprador para suas participações na Nuvemshop, especializada no armazenamento de lojas de e-commerce na nuvem, e na Jokr/Daki, do setor de delivery. São dois dos maiores investimentos feitos pela gestora na América Latina.
O Tiger Global pretende também se desfazer de sua posição na Zak, plataforma de gestão e pagamento para restaurantes, e na Swap, de soluções financeiras. As negociações têm sido conduzidas pelo banco de investimentos norte-americano Evercore. Procurado pelo RR, o Tiger Global não se pronunciou.
O recuo do Tiger Global representa mais um abalo sísmico na indústria de venture capital no Brasil, já afetada pela crise global no segmento. Ao lado do Softbank, a gestora norte-americana notabilizou-se como uma das maiores impulsionadoras de startups brasileiras nos últimos três anos. Sua importância no ecossistema como um todo pode ser medida pelo seu peso nas próprias empresas investidas.
O Tiger Global foi o líder da capitalização de R$ 80 milhões da Zak, em novembro de 2021. Capitaneou também o aporte de R$ 135 milhões na Swap, realizado em outubro do mesmo ano. A gestora norte-americana foi também a investidora-líder da capitalização da Jokr/Daki, em julho de 2021, uma operação de R$ 870 milhões. No caso da Nuvemshop, o tamanho da sua participação é ainda mais expressivo. O Tiger Global liderou a Série E da empresa, em agosto de 2021, que cravou o valuation em mais de US$ 3 bilhões.
Desde o ano passado, o Tiger Global já vinha reduzindo o ritmo e o volume de novos aportes no Brasil – conforme o RR informou. Não foi o suficiente. O agravamento da situação exige medidas mais radicais.
O enxugamento da carteira de participações no Brasil se dá na esteira dos ruidosos prejuízos acumulados pela gestora de venture capital criada pelo bilionário norte-americano Chase Coleman III. Somente o fundo hedge perdeu aproximadamente 55% do seu patrimônio no ano passado. Em 2022, o valor somado de todas as participações globais do Tiger caiu US$ 23 bilhões. Nesse cenário, a gestora tem enfrentado dificuldades na captação de seu 16º fundo de VC. A meta era amealhar US$ 6 bilhões. Segundo a mídia internacional, os norte-americanos não conseguiram chegar sequer à metade
Mercado
Tiger Global faz uma limpa em seus investimentos no Brasil
12/04/2023Corre no mercado que o Tiger Global pretende reduzir em mais de um terço a sua carteira de participações no Brasil. Há informações de que, no caso específico de uma das startups, em delicada situação financeira, o venture capital norte-americano estuda até mesmo fazer o write off dos seus investimentos. Não se trata de um “privilégio” do Brasil. Após acumular algumas das maiores perdas da sua história, o Tiger Global tem feito um ajuste em todas as suas carteiras. No fim do ano passado, os norte-americanos remarcaram para baixo o valor dos ativos em seus fundos de risco em mais de US$ 23 bilhões. Os fundos hedge e long only caíram, respectivamente, 56% e 67% em 2022. Na esteira dessas pesadas perdas, não é de hoje que o Tiger ensaia reduzir sua exposição no Brasil – ver RR.
Mercado
Efeito SVB: Tiger Global reduz exposição no Brasil
20/03/2023Nas últimas horas circula no mercado venture capital a informação de que a Tiger Global Management vai zerar sua posição na Loft, plataforma de compra e venda de imóveis, e na Zak, especializada na gestão de redes de restaurantes. Trata-se de dois dos maiores investimentos feitos pela gestora norte-americana no Brasil. No caso da Loft, o Tiger foi um dos principais investidores da rodada de capitalização realizada em março de 2021 (Série D), quando a empresa captou o equivalente a US$ 425 milhões. O recuo pode ser debitado na conta da crise deflagrada pela quebra do Silicon Valley Bank (SVB). Some-se a isso as turbulências particulares do próprio Tiger Global, que precedem a bancarrota do SVB. No ano passado, os fundos do gigante do venture capital acumularam perdas superiores a 50%. Consultado pelo RR, o Tiger não quis se manifestar.
Destaque
Conglomerados bancários lideram consolidação das fintechs
16/02/2023As fintechs não vão entrar em extinção, podem até aumentar numericamente, mas uma parcela expressiva da espécie acabará nas mãos dos grandes conglomerados bancários do país e verá reduzida sua participação no total de ativos do sistema financeiro. Os próximos meses deverão ser marcados por uma sequência de aquisições sem precedentes desde o surgimento desses bancos que não são bancos, mas são. Ou seja: a tão esperada consolidação das fintechs virá, sim, mas não exatamente entre elas, como muitos acreditavam. Há uma combinação de fatores empurrando essas instituições para o colo da banca puro-sangue, a começar pela estiagem de funding.
Assim como as startups de uma maneira geral, as fintechs surfaram na onda de investimentos de venture capital no país. O Softbank, por exemplo, teve um papel determinante no boom do segmento, investindo em dez empresas, entre as quais Nubank e Creditas. No entanto, a maré desceu. Assim como o banco japonês, outros importantes players da indústria de VC no país têm reduzido seus aportes, caso do Tiger Global e Monashees, entre outros. Em 2022, as fintechs brasileiras captaram US$ 2,3 bilhões, 44% abaixo do valor recebido no ano anterior (US$ 4,1 bilhões). O recuo foi superior à queda de investimentos registrada na América Latina como um todo (31%). Indicadores recentes do setor apontam que algo em torno de 70% das startups do setor financeiro no país têm sido bancadas exclusivamente com recursos dos próprios acionistas fundadores. A tendência é que esse cenário se acentue ao longo deste ano, com pretensos predadores transformando-se em presas.
O próprio Nubank ilustra bem o momento de vulnerabilidade das fintechs. Por ocasião do seu incensado IPO, em dezembro de 2021, alardeou aos quatro cantos que havia destronado a banca raiz e se tornado a instituição financeira com maior valor de mercado do Brasil – e da América Latina. À época, seu market cap chegou a US$ 41,7 bilhões, então equivalente a R$ 232,4 bilhões. Um brilho efêmero. De lá para cá, a ação do Nubank despencou a ladeira. Seu valor de mercado caiu praticamente à metade – US$ 22,5 bilhões ou aproximadamente R$ 116 bilhões. Está abaixo do Itaú e do Bradesco.
Por outro lado, o aumento da bancarização não direcionou, conforme se imaginava, uma parcela maior dos meios de pagamento para as fintechs. O dinheiro procurou os grandes bancos, que mantêm o monopólio da percepção de segurança, uma das variáveis mais relevantes quando se trata do depósito do salário e das micro poupanças. O “entrante” no sistema bancária, com raras exceções, pertence a um público de baixa ou baixíssima renda, que quer olhar o banco na rua, saber que ele existe. Portanto, é possível fazer uma projeção de que o crescimento contínuo da bancarização aumentará a participação dos grandes conglomerados no volume total dos depósitos.
As novas regras impostas pelo Banco Central às fintechs, que começaram a entrar em vigor no mês de janeiro e serão gradativamente implantadas até 2025, também vão impor um processo de seleção natural no setor. O arcabouço normativo elaborado pelo BC ainda está longe de eliminar as assimetrias regulatórias em relação aos bancos convencionais, sujeitos a um ordenamento muito mais rigoroso. Ainda assim, muito provavelmente uma parcela expressiva das fintechs não conseguirá atender às exigências. Trata-se de um ecossistema inteiro de instituições financeiras que nasceram e cresceram em um limbo regulatório, quase que à margem do alcance do Banco Central. Mas há importante ressalva a ser feita: o espaço de crescimento para as fintechs é imenso, porém, proporcionalmente, elas decrescerão sua participação em relação aos grandes bancos no estoque de capital do setor financeiro.
Há cerca de quatro anos, o RR produziu um trabalho para bancos comerciais intitulado “Sistema bancário no Brasil desafio dos grandes conglomerados”. À época, apesar do incômodo demostrado na sondagem com o desequilíbrio regulatório e, consequentemente, concorrencial, os bancos convencionais consideravam que, no tempo, acabariam por absorver o impacto da enxurrada de fintechs. Não deu outra. Desde então, os grandes grupos têm feito sucessivos movimentos neste sentido. O Itaú investiu R$ 1 bilhão para comprar 50% da fintech da Totvs. No mercado, a aposta é que em algum momento, não muito distante, assuma o controle do negócio. O banco dos Setúbal adquiriu 35% da Avenue Securities, corretora digital norte-americana. O Santander incorporou 80% da Gira, especializada em recebíveis do agronegócio, e a Mobills e a Monetus, especializadas no desenvolvimento de aplicativos financeiros. O Bradesco, por sua vez, comprou empresas como a 4ward e a Aarin, focadas em meios de pagamento – a segunda por meio do Next, seu banco digital. Também cravou uma aquisição no exterior, a BCP Global, sediada em Miami. Estes são apenas alguns exemplos de fintechs que caíram na rede dos tradicionais conglomerados bancários brasileiros. Vem muito mais pela frente.
Negócios
Proptech colombiana prepara entrada no Brasil
1/12/2022A colombiana Habi, startup de compra e venda de imóveis, estaria se preparando para entrar no Brasil. Viria para bater de frente com unicórnios locais, como a Quinto Andar e a Loft. A proptech já recebeu aproximadamente US$ 200 milhões em aportes de capital, liderados, sobretudo, por Tiger Global Management, Endeavor Catalyst e SoftBank Latin America Fund. Os recursos têm bancado a expansão da Habi na América Latina. Recentemente, a empresa desembarcou no México.
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Casa colombiana
11/10/2022A Habi, plataforma de compra e venda de imóveis colombiana, estaria preparando sua entrada no Brasil. Chegaria para concorrer com players como Zap e Loft. Recentemente, a Habi entrou para o rol dos unicórnios ao receber um aporte de US$ 200 milhões liderado por Tiger Global, Softbank e Homebrew.
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Kavak é um unicórnio manco no Brasil
27/07/2022O clima é de apreensão e insegurança entre os funcionários da Kavak. Todos se olham como se perguntassem entre si: “Quem será o próximo?”. Segundo o RR apurou, a startup mexicana de compra e venda de carros usados fará novos cortes no Brasil. A rádio-corredor fala em até cem demissões. Nos últimos meses, a empresa já cortou cerca de 300 colaboradores. Ao que
tudo indica, indiretamente as degolas em série no Brasil estão ajudando a financiar a expansão da Kavak em países vizinhos. Coincidência ou não – provavelmente, não – a empresa anunciou recentemente a abertura de 300 vagas de trabalho na Colômbia, Peru e Chile. No ano passado, a companhia mexicana recebeu um aporte de US$ 700 milhões liderado por General Catalyst, SoftBank, Tiger Global, entre outros. Tanta prosperidade, no entanto, tem passado razoavelmente longe da operação brasileira. Procurada pelo RR, a Kavak não quis se pronunciar.
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Perdas da Tiger Global cravam suas garras no Brasil
21/06/2022A crise do Tiger Global está ricocheteando no Brasil. Segundo o RR apurou, a gestora decidiu reduzir seus aportes no país. Pelo menos duas operações já engatilhadas – uma delas envolvendo uma companhia da área de TI – foram engavetadas. A Tiger Global estaria analisando também antecipar desinvestimentos no Brasil, a exemplo do que já tem feito em outros países da América Latina. Há cerca de um mês, os norte-americanos reduziram sua posição na dLocal, empresa de pagamentos do Uruguai.
Trata-se de uma reação às fortes perdas sofridas pela gestora do bilionário investidor norte-americano Chase Coleman em todo o mundo. Somente neste ano, os fundos da Tiger Global acumulam uma perda de patrimônio superior a 50%. De janeiro a abril, a queda do volume de ativos em suas carteiras superou os US$ 16 bilhões.
O recuo da Tiger Global já estaria impactando startups que compõem seu ecossistema de investimentos no Brasil. No mercado, as recentes demissões anunciadas pela Loft, plataforma de compra e venda de imóveis, e pela Zak, especializada na gestão de restaurantes, são atribuídos à certeza de que a gestora norte-americana não puxará novas rodadas de investimento tão cedo. Daí a necessidade de preservar caixa.
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Má notícia
17/05/2022Corre no mercado a informação de que o Tiger Global deverá reduzir suas participações em startups brasileiras. Entre outros negócios, a gestora norte-americana é acionista do Nubank. O Tiger tem sido castigado por duas perdas globais: nos quatro primeiros meses do ano, teve um prejuízo da ordem de US$ 17 bilhões.
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Garras afiadas
31/01/2022A gestora norte-americana Tiger Global e a escocesa Baillie Gifford estão com o dedo no gatilho para mais uma injeção de capital na Loft, uma das maiores startups do setor imobiliário no país. A empresa já recebeu mais de US$ 600 milhões em aportes. Seu valuation supera os R$ 16 bilhões.
…
Por falar em Tiger Global: a gestora, que administra quase US$ 100 bilhões em ativos, deverá aumentar sua participação na VTEX, uma das maiores fornecedoras de sistemas para e-commerce do Brasil.
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Três vezes unicórnio
24/11/2021Um grupo de investidores liderado pela americana Tiger Global estaria preparando mais um aporte na Nuvemshop, startup do setor de e-commerce. Hoje, o valor de mercado da empresa já supera a marca de US$ 3 bilhões.
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Mero espectador
12/04/2019Marcio Kumruian, acionista e CEO da Netshoes, tornou-se um mero passageiro na companhia que fundou. Os fundos Temasek e Tiger Global tomaram as rédeas das negociações para a venda da empresa, à revelia de Kumruain, contrário à operação. Entre os candidatos à aquisição está o Mercado Livre, conforme o RR antecipou na edição de 9 de abril.
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Mercado Livre avança
9/04/2019O Mercado Livre está em negociações para a compra do Netshoes. A empresa de e-commerce pertence a fundos internacionais, capitaneados pelo Temasek, braço de investimentos do governo de Cingapura, e o norte-americano Tiger Global. O Netshoes convive com seguidos prejuízos e uma dívida crescente, fatores de atrito entre os acionistas e o CEO, Marcio Kumruian, fundador da empresa.
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Ponto final
20/12/2018Procuradas pelo RR, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Tiger Global, Cyrela e Citic.
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GP Investimentos costura fusão entre Netshoes e Centauro
4/10/2018A GP Investimentos está em negociações para a compra da Netshoes. Segundo o RR apurou, as gestões são conduzidas em Nova York, diretamente com os fundos controladores da empresa de comércio online, o norte-americano Tiger Global, GIC e Temasek – os dois últimos, ligados ao governo de Cingapura. A GP mexe as peças no tabuleiro, preparando o que seria o seu xeque-mate: a fusão da Netshoes com a Centauro, da qual a gestora de recursos é acionista, com 36,5%. Em jogo, a criação de uma plataforma integrada de varejo esportivo, juntando e-commerce e mais de 180 lojas físicas, com faturamento somado da ordem de R$ 4 bilhões por ano. Procuradas pelo RR, GP, Netshoes e Centauro não quiseram se pronunciar. A Netshoes é hoje uma presa frágil para predadores como a GP. Em delicada situação financeira, a empresa perdeu mais de 80% do seu valor de mercado nos últimos 12 meses. Ao mesmo tempo, tornou-se um octagon societário. Tiger, GIC e Temasek aceitam permanecer no negócio como minoritários, mas querem afastar do capital e da gestão o acionista fundador, Marcio Kunruian – ver RR edição de 14 de agosto.
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Fundos de investimento decretam “estado de sítio” na Netshoes
14/08/2018O empresário Marcio Kumruian, fundador e CEO da Netshoes, tornou-se refém dentro de sua própria companhia. Os fundos de investimento internacionais que dividem o controle da empresa de e-commerce tomaram as rédeas do negócio, transformando Kumruian em figura decorativa. À frente do “motim”, o norte-americano Tiger Global Investors, GIC e Temasek – os dois últimos, fundos soberanos de Cingapura – buscam uma solução para a delicada situação da Netshoes, um dos maiores sites de artigos esportivos do país.
O mais provável é que o take over de fato se torne também de direito, com a recompra das ações em mercado. Desde já, segundo fonte ligada à própria Netshoes, os fundos estariam preparando um tratamento de choque na empresa, com a revisão do modelo estratégico, encerramento de operações deficitárias e redução do quadro de funcionários, hoje da ordem de 1,9 mil pessoas. O objetivo seria arrumar a casa para a fusão da Netshoes com outra plataforma de varejo online. A Netshoes é um case às avessas no badalado universo digital.
Um ano e quatro meses após o IPO, a empresa derrete na bolsa de Nova York, tragada pelos sucessivos prejuízos – aproximadamente R$ 320 milhões desde o início de 2017. Nesse período, perdeu 90% do seu valor de mercado, o que a torna uma presa ainda mais fácil para os fundos de investimento. A preços de hoje, raspar o tacho das ações em mercado custa cerca de US$ 60 milhões, praticamente um décimo do que seria há pouco mais de um ano.
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Passagem de ida
2/08/2018O Decolar.com – à frente o norte-americano Tiger Global Management – vai partir para a consolidação de outros sites de venda de passagens aéreas e afins no Brasil. O principal alvo é o Viajanet, pertencente a uma miríade de fundos, entre os quais o Redpoint Ventures e o Travel Investment.
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Amazon clica na Netshoes
22/02/2017Realizar o tão prometido IPO ou ceder ao assédio de um gigante mundial do e-commerce? Este é o doce dilema dos sócios da Netshoes. A Amazon está cercando a empresa por todos os lados. Não é mera força de expressão. Os norte americanos estariam mantendo conversas paralelas com os principais acionistas do site de vestuário e artigos esportivos: aqui, Marcio Kumruian, fundador e CEO da empresa; lá fora, o Temasek, fundo soberano de Cingapura, e as gestoras Tiger Global e Iconiq Capital. A aquisição da Netshoes daria à Amazon uma fatia significativa das vendas online de vestuário esportivo no Brasil – seu faturamento gira em torno de R$ 2,5 bilhões por ano. Os norte americanos herdariam também operações na Argentina e no México. Consultada, a Netshoes nega a venda.
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IPO da Netshoes: será que agora vai?
24/01/2017Os principais acionistas da Netshoes – leia-se o Temasek, fundo soberano de Cingapura, e as gestoras norte americanas Tiger Global e Iconiq Capital – pretendem decidir até março se levam ou não adiante o IPO da companhia prometido para este ano. O mercado está cético. A empresa de e-commerce costuma anunciar sua abertura de capital nos anos pares para suspendê-la nos anos ímpares. Ou vice-versa.
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Private label
29/09/2016A gestora Tiger Global se movimenta para ampliar sua participação na startup brasileira Nubank. Os norte-americanos já colocaram mais de US$ 50 milhões na emissora de cartão de crédito.
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Táxi!!
8/01/2016O fundo norte-americano Tiger Global, acionista da 99 Taxis, deverá aportar mais US$ 40 milhões e aumentar sua participação na empresa. Os recursos seriam usados para duplicar o número de cidades atendidas. A 99 Taxis nega mudanças em seu capital.
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Segunda pele
10/11/2014O fundo norte-americano Tiger Global Management, que já tem diversos negócios em e-commerce no Brasil, estaria ampliando sua participação na varejista de moda online OQVestir.
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Depois do Peixe, o Hotel Urbano
7/11/2014Mal fechou a compra do site de compras coletivas Peixe Urbano, o Baidu, gigante chinês do e-commerce, já está novamente com o dedo no gatilho. O alvo é o quase homônimo Hotel Urbano, uma das maiores empresas de venda de bilhetes aéreos e pacotes turísticos por internet do Brasil. Controlada por um grupo de investidores encabeçado pelos irmãos José Eduardo e João Ricardo Mendes, a companhia deverá faturar neste ano algo perto de R$ 600 milhões. Não obstante o aumento da receita da ordem de 20% ao ano, o Hotel Urbano vem operando seguidamente no vermelho há dois anos. Conhecido internacionalmente como o “Google chinês”, o Baidu já anunciou ter reservado US$ 50 milhões para novos investimentos no Brasil – cifra, ressalte-se, que não inclui aquisições. Aos olhos dos asiáticos, o Hotel Urbano é visto como um alvo frágil, devido aos sucessivos prejuízos e a crônica necessidade de capitalização. A mais recente ocorreu no início do ano, quando o fundo Tiger Global fez um aporte de R$ 120 milhões.
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Forasteiros invadem as lojas da Centauro
26/06/2014Aonde o empresário Sebastião Bonfim, fundador da Centauro, pretende chegar? Aos poucos, Bonfim vem fatiando a rede varejista entre fundos de investimento. O mais novo personagem deste enredo é o Tiger Global. O private equity estaria negociando a compra de uma participação na Centauro. Chegando a empresa, os norteamericanos vão se juntar a GP Investimentos e ao Partners Group, que já detém aproximadamente 40% do capital. Não custa lembrar que o Tiger Group tem espalhado seus tentáculos pelo varejo brasileiro, notadamente no segmento de comércio eletrônico: é acionista do Decolar.com, do Netshoes e da B2W. As seguidas negociações com fundos de investimento têm alimentado as especulações sobre o futuro da Centauro. Há fortes evidências de que Sebastião Bonfim estaria preparando o terreno para vender o controle da rede de lojas, muito provavelmente permanecendo no negócio apenas com uma participação minoritária. Há pouco mais de um ano, Bonfim passou a dividir a gestão da companhia com o GP Investimentos. Por sinal, línguas ferinas dizem tratar-se de uma relação cheia de arestas – a GP faz valer cada centavo dos R$ 450 milhões que pôs no bolso do empresário e não abre mão de um centímetro de poder na companhia. Em tempo: o avanço de forasteiros no capital da Centauro coincide com um momento de franca expansão da empresa. Neste ano, a rede deve romper a marca de R$ 2 bilhões de faturamento e de 250 lojas.
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Americanas
4/06/2014Troca-troca a vista no capital da Lojas Americanas. Dona de 10% na rede varejista, a norte-americana Mutual Life Insurance estaria prestes a vender suas ações. O principal candidato seria a conterrânea Tiger Global, que já tem um cipoal de participações em empresas brasileiras de varejo – Decolar.com, Netshoes e a própria B2W, ligada a Americanas.
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Tênis apertado
11/04/2013O agressivo fundo norteamericano Tiger Global, maior acionista da Netshoes, estaria insatisfeito com a performance da empresa de comércio eletrônico. É muito marketing, muita purpurina, muito investimento para pouquíssimo resultado. Vai acabar sobrando para o presidente da Netshoes, Marcio Kumruain. Procurada, a empresa negou qualquer desentendimento com o Tiger. Bem, ao que consta, é exatamente o contrário.
Acervo RR
Tiger Global Management
23/11/2012O private equity norte-americano Tiger Global Management, que já tem uma participação no site de moda OQVestir, vai partir para a compra de grifes no Brasil.