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Venture capital

Tiger Global busca uma porta de saída da Brex

1/02/2024
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Circula no mercado a informação de que o Tiger Global pretende zerar sua posição na Brex, fintech norte-americana criada pelos investidores brasileiros Henrique Dubrugas e Pedro Franceschi. A startup vive um momento complexo. Na semana passada, anunciou a demissão de 282 funcionários, o equivalente a 20% do seu quadro pessoal. Para além dos percalços da Brex, a Tiger Global é movida por seus próprios problemas. O gigante global do venture capital tem acelerado desinvestimentos diante das dificuldades em captar novos recursos. Seu mais recente fundo de VC, lançado no ano passado, captou US$ 2,7 bilhões, menos da metade do alvo de US$ 6 bilhões. Consultado pelo RR, o Tiger Global não se pronunciou.

#Tiger Global

Venture capital

Mais dinheiro a caminho da Sleekflow

10/01/2024
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A startup Sleekflow está articulando com seus principais acionistas uma nova rodada de capitalização. Entre os investidores estão o Tiger Global e a chinesa Alibaba. Os recursos seriam destinados à expansão da plataforma omnichannel de vendas e chats no Brasil, principal peça da operação da companhia na América Latina.

#Alibaba #Sleekflow #Tiger Global

Venture capital

Tiger Global pede a conta na startup Zak

7/12/2023
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Segundo o RR apurou, o Tiger Global quer se desfazer da sua participação na Zak, startup que oferece serviços de gestão e de pagamentos para restaurantes. A gestora norte-americana entrou na empresa em novembro de 2021, na terceira rodada de capitalização, liderando um aporte de R$ 80 milhões. A Zak ainda não decolou. Tem resultados abaixo do esperado pelos investidores e, no ano passado, precisou cortar mais de 40% da sua força de trabalho.

#Tiger Global #Zak

Destaque

Tiger Global reduz sua carteira de participações em startups brasileiras

8/09/2023
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O Tiger Global Management, uma das maiores gestoras do mundo, colocou à venda uma parcela significativa do seu portfólio no Brasil. Segundo o RR apurou, os norte-americanos buscam comprador para suas participações na Nuvemshop, especializada no armazenamento de lojas de e-commerce na nuvem, e na Jokr/Daki, do setor de delivery. São dois dos maiores investimentos feitos pela gestora na América Latina.

O Tiger Global pretende também se desfazer de sua posição na Zak, plataforma de gestão e pagamento para restaurantes, e na Swap, de soluções financeiras. As negociações têm sido conduzidas pelo banco de investimentos norte-americano Evercore.  Procurado pelo RR, o Tiger Global não se pronunciou.

O recuo do Tiger Global representa mais um abalo sísmico na indústria de venture capital no Brasil, já afetada pela crise global no segmento. Ao lado do Softbank, a gestora norte-americana notabilizou-se como uma das maiores impulsionadoras de startups brasileiras nos últimos três anos. Sua importância no ecossistema como um todo pode ser medida pelo seu peso nas próprias empresas investidas.

O Tiger Global foi o líder da capitalização de R$ 80 milhões da Zak, em novembro de 2021. Capitaneou também o aporte de R$ 135 milhões na Swap, realizado em outubro do mesmo ano. A gestora norte-americana foi também a investidora-líder da capitalização da Jokr/Daki, em julho de 2021, uma operação de R$ 870 milhões. No caso da Nuvemshop, o tamanho da sua participação é ainda mais expressivo. O Tiger Global liderou a Série E da empresa, em agosto de 2021, que cravou o valuation em mais de US$ 3 bilhões.

Desde o ano passado, o Tiger Global já vinha reduzindo o ritmo e o volume de novos aportes no Brasil – conforme o RR informou. Não foi o suficiente. O agravamento da situação exige medidas mais radicais.

O enxugamento da carteira de participações no Brasil se dá na esteira dos ruidosos prejuízos acumulados pela gestora de venture capital criada pelo bilionário norte-americano Chase Coleman III. Somente o fundo hedge perdeu aproximadamente 55% do seu patrimônio no ano passado. Em 2022, o valor somado de todas as participações globais do Tiger caiu US$ 23 bilhões. Nesse cenário, a gestora tem enfrentado dificuldades na captação de seu 16º fundo de VC. A meta era amealhar US$ 6 bilhões. Segundo a mídia internacional, os norte-americanos não conseguiram chegar sequer à metade

#Tiger Global Management

Mercado

Tiger Global faz uma limpa em seus investimentos no Brasil   

12/04/2023
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Corre no mercado que o Tiger Global pretende reduzir em mais de um terço a sua carteira de participações no Brasil. Há informações de que, no caso específico de uma das startups, em delicada situação financeira, o venture capital norte-americano estuda até mesmo fazer o write off dos seus investimentos. Não se trata de um “privilégio” do Brasil. Após acumular algumas das maiores perdas da sua história, o Tiger Global tem feito um ajuste em todas as suas carteiras. No fim do ano passado, os norte-americanos remarcaram para baixo o valor dos ativos em seus fundos de risco em mais de US$ 23 bilhões. Os fundos hedge e long only caíram, respectivamente, 56% e 67% em 2022. Na esteira dessas pesadas perdas, não é de hoje que o Tiger ensaia reduzir sua exposição no Brasil – ver RR. 

#Tiger Global

Mercado

Efeito SVB: Tiger Global reduz exposição no Brasil 

20/03/2023
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Nas últimas horas circula no mercado venture capital a informação de que a Tiger Global Management vai zerar sua posição na Loft, plataforma de compra e venda de imóveis, e na Zak, especializada na gestão de redes de restaurantes. Trata-se de dois dos maiores investimentos feitos pela gestora norte-americana no Brasil. No caso da Loft, o Tiger foi um dos principais investidores da rodada de capitalização realizada em março de 2021 (Série D), quando a empresa captou o equivalente a US$ 425 milhões. O recuo pode ser debitado na conta da crise deflagrada pela quebra do Silicon Valley Bank (SVB). Some-se a isso as turbulências particulares do próprio Tiger Global, que precedem a bancarrota do SVB. No ano passado, os fundos do gigante do venture capital acumularam perdas superiores a 50%. Consultado pelo RR, o Tiger não quis se manifestar.

#Silicon Valley Bank #Tiger Global Management #Venture capital

Destaque

Conglomerados bancários lideram consolidação das fintechs

16/02/2023
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As fintechs não vão entrar em extinção, podem até aumentar numericamente, mas uma parcela expressiva da espécie acabará nas mãos dos grandes conglomerados bancários do país e verá reduzida sua participação no total de ativos do sistema financeiro. Os próximos meses deverão ser marcados por uma sequência de aquisições sem precedentes desde o surgimento desses bancos que não são bancos, mas são. Ou seja: a tão esperada consolidação das fintechs virá, sim, mas não exatamente entre elas, como muitos acreditavam. Há uma combinação de fatores empurrando essas instituições para o colo da banca puro-sangue, a começar pela estiagem de funding.  

Assim como as startups de uma maneira geral, as fintechs surfaram na onda de investimentos de venture capital no país. O Softbank, por exemplo, teve um papel determinante no boom do segmento, investindo em dez empresas, entre as quais Nubank e Creditas. No entanto, a maré desceu. Assim como o banco japonês, outros importantes players da indústria de VC no país têm reduzido seus aportes, caso do Tiger Global e Monashees, entre outros. Em 2022, as fintechs brasileiras captaram US$ 2,3 bilhões, 44% abaixo do valor recebido no ano anterior (US$ 4,1 bilhões). O recuo foi superior à queda de investimentos registrada na América Latina como um todo (31%). Indicadores recentes do setor apontam que algo em torno de 70% das startups do setor financeiro no país têm sido bancadas exclusivamente com recursos dos próprios acionistas fundadores. A tendência é que esse cenário se acentue ao longo deste ano, com pretensos predadores transformando-se em presas.     

O próprio Nubank ilustra bem o momento de vulnerabilidade das fintechs. Por ocasião do seu incensado IPO, em dezembro de 2021, alardeou aos quatro cantos que havia destronado a banca raiz e se tornado a instituição financeira com maior valor de mercado do Brasil – e da América Latina. À época, seu market cap chegou a US$ 41,7 bilhões, então equivalente a R$ 232,4 bilhões. Um brilho efêmero. De lá para cá, a ação do Nubank despencou a ladeira. Seu valor de mercado caiu praticamente à metade – US$ 22,5 bilhões ou aproximadamente R$ 116 bilhões. Está abaixo do Itaú e do Bradesco.    

Por outro lado, o aumento da bancarização não direcionou, conforme se imaginava, uma parcela maior dos meios de pagamento para as fintechs. O dinheiro procurou os grandes bancos, que mantêm o monopólio da percepção de segurança, uma das variáveis mais relevantes quando se trata do depósito do salário e das micro poupanças. O “entrante” no sistema bancária, com raras exceções, pertence a um público de baixa ou baixíssima renda, que quer olhar o banco na rua, saber que ele existe. Portanto, é possível fazer uma projeção de que o crescimento contínuo da bancarização aumentará a participação dos grandes conglomerados no volume total dos depósitos.  

As novas regras impostas pelo Banco Central às fintechs, que começaram a entrar em vigor no mês de janeiro e serão gradativamente implantadas até 2025, também vão impor um processo de seleção natural no setor. O arcabouço normativo elaborado pelo BC ainda está longe de eliminar as assimetrias regulatórias em relação aos bancos convencionais, sujeitos a um ordenamento muito mais rigoroso. Ainda assim, muito provavelmente uma parcela expressiva das fintechs não conseguirá atender às exigências. Trata-se de um ecossistema inteiro de instituições financeiras que nasceram e cresceram em um limbo regulatório, quase que à margem do alcance do Banco Central. Mas há importante ressalva a ser feita: o espaço de crescimento para as fintechs é imenso, porém, proporcionalmente, elas decrescerão sua participação em relação aos grandes bancos no estoque de capital do setor financeiro.  

Há cerca de quatro anos, o RR produziu um trabalho para bancos comerciais intitulado “Sistema bancário no Brasil desafio dos grandes conglomerados”. À época, apesar do incômodo demostrado na sondagem com o desequilíbrio regulatório e, consequentemente, concorrencial, os bancos convencionais consideravam que, no tempo, acabariam por absorver o impacto da enxurrada de fintechs. Não deu outra. Desde então, os grandes grupos têm feito sucessivos movimentos neste sentido. O Itaú investiu R$ 1 bilhão para comprar 50% da fintech da Totvs. No mercado, a aposta é que em algum momento, não muito distante, assuma o controle do negócio. O banco dos Setúbal adquiriu 35% da Avenue Securities, corretora digital norte-americana. O Santander incorporou 80% da Gira, especializada em recebíveis do agronegócio, e a Mobills e a Monetusespecializadas no desenvolvimento de aplicativos financeiros. O Bradesco, por sua vez, comprou empresas como a 4ward e a Aarin, focadas em meios de pagamento – a segunda por meio do Next, seu banco digital. Também cravou uma aquisição no exterior, a BCP Global, sediada em Miami. Estes são apenas alguns exemplos de fintechs que caíram na rede dos tradicionais conglomerados bancários brasileiros. Vem muito mais pela frente.    

#América Latina #Banco Central #BCP Global #Bradesco #Brasil #conglomerados bancários #Creditas #Fintechs #Itaú #Nubank #SoftBank #startups

Negócios

Proptech colombiana prepara entrada no Brasil

1/12/2022
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A colombiana Habi, startup de compra e venda de imóveis, estaria se preparando para entrar no Brasil. Viria para bater de frente com unicórnios locais, como a Quinto Andar e a Loft. A proptech já recebeu aproximadamente US$ 200 milhões em aportes de capital, liderados, sobretudo, por Tiger Global Management, Endeavor Catalyst e SoftBank Latin America Fund. Os recursos têm bancado a expansão da Habi na América Latina. Recentemente, a empresa desembarcou no México. 

#Habi #Quinto Andar #SoftBank Latin America Fund

Casa colombiana

11/10/2022
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A Habi, plataforma de compra e venda de imóveis colombiana, estaria preparando sua entrada no Brasil. Chegaria para concorrer com players como Zap e Loft. Recentemente, a Habi entrou para o rol dos unicórnios ao receber um aporte de US$ 200 milhões liderado por Tiger Global, Softbank e Homebrew.

#Habi #Loft #ZAP

Kavak é um unicórnio manco no Brasil

27/07/2022
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O clima é de apreensão e insegurança entre os funcionários da Kavak. Todos se olham como se perguntassem entre si: “Quem será o próximo?”. Segundo o RR apurou, a startup mexicana de compra e venda de carros usados fará novos cortes no Brasil. A rádio-corredor fala em até cem demissões. Nos últimos meses, a empresa já cortou cerca de 300 colaboradores. Ao que
tudo indica, indiretamente as degolas em série no Brasil estão ajudando a financiar a expansão da Kavak em países vizinhos. Coincidência ou não – provavelmente, não – a empresa anunciou recentemente a abertura de 300 vagas de trabalho na Colômbia, Peru e Chile. No ano passado, a companhia mexicana recebeu um aporte de US$ 700 milhões liderado por General Catalyst, SoftBank, Tiger Global, entre outros. Tanta prosperidade, no entanto, tem passado razoavelmente longe da operação brasileira. Procurada pelo RR, a Kavak não quis se pronunciar.

#Kavak

Perdas da Tiger Global cravam suas garras no Brasil

21/06/2022
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A crise do Tiger Global está ricocheteando no Brasil. Segundo o RR apurou, a gestora decidiu reduzir seus aportes no país. Pelo menos duas operações já engatilhadas – uma delas envolvendo uma companhia da área de TI – foram engavetadas. A Tiger Global estaria analisando também antecipar desinvestimentos no Brasil, a exemplo do que já tem feito em outros países da América Latina. Há cerca de um mês, os norte-americanos reduziram sua posição na dLocal, empresa de pagamentos do Uruguai.

Trata-se de uma reação às fortes perdas sofridas pela gestora do bilionário investidor norte-americano Chase Coleman em todo o mundo. Somente neste ano, os fundos da Tiger Global acumulam uma perda de patrimônio superior a 50%. De janeiro a abril, a queda do volume de ativos em suas carteiras superou os US$ 16 bilhões.

O recuo da Tiger Global já estaria impactando startups que compõem seu ecossistema de investimentos no Brasil. No mercado, as recentes demissões anunciadas pela Loft, plataforma de compra e venda de imóveis, e pela Zak, especializada na gestão de restaurantes, são atribuídos à certeza de que a gestora norte-americana não puxará novas rodadas de investimento tão cedo. Daí a necessidade de preservar caixa.

#Chase Coleman #dLocal #Tiger Global

Má notícia

17/05/2022
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Corre no mercado a informação de que o Tiger Global deverá reduzir suas participações em startups brasileiras. Entre outros negócios, a gestora norte-americana é acionista do Nubank. O Tiger tem sido castigado por duas perdas globais: nos quatro primeiros meses do ano, teve um prejuízo da ordem de US$ 17 bilhões.

#Nubank #Tiger Global

Garras afiadas

31/01/2022
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A gestora norte-americana Tiger Global e a escocesa Baillie Gifford estão com o dedo no gatilho para mais uma injeção de capital na Loft, uma das maiores startups do setor imobiliário no país. A empresa já recebeu mais de US$ 600 milhões em aportes. Seu valuation supera os R$ 16 bilhões.

Por falar em Tiger Global: a gestora, que administra quase US$ 100 bilhões em ativos, deverá aumentar sua participação na VTEX, uma das maiores fornecedoras de sistemas para e-commerce do Brasil.

#Tiger Global

Três vezes unicórnio

24/11/2021
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Um grupo de investidores liderado pela americana Tiger Global estaria preparando mais um aporte na Nuvemshop, startup do setor de e-commerce. Hoje, o valor de mercado da empresa já supera a marca de US$ 3 bilhões.

#Nuvemshop #Tiger Global

Mero espectador

12/04/2019
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Marcio Kumruian, acionista e CEO da Netshoes, tornou-se um mero passageiro na companhia que fundou. Os fundos Temasek e Tiger Global tomaram as rédeas das negociações para a venda da empresa, à revelia de Kumruain, contrário à operação. Entre os candidatos à aquisição está o Mercado Livre, conforme o RR antecipou na edição de 9 de abril.

#Mercado Livre #Netshoes

Mercado Livre avança

9/04/2019
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O Mercado Livre está em negociações para a compra do Netshoes. A empresa de e-commerce pertence a fundos internacionais, capitaneados pelo Temasek, braço de investimentos do governo de Cingapura, e o norte-americano Tiger Global. O Netshoes convive com seguidos prejuízos e uma dívida crescente, fatores de atrito entre os acionistas e o CEO, Marcio Kumruian, fundador da empresa.

#Mercado Livre #Netshoes

Ponto final

20/12/2018
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Procuradas pelo RR, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Tiger Global, Cyrela e Citic.

GP Investimentos costura fusão entre Netshoes e Centauro

4/10/2018
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A GP Investimentos está em negociações para a compra da Netshoes. Segundo o RR apurou, as gestões são conduzidas em Nova York, diretamente com os fundos controladores da empresa de comércio online, o norte-americano Tiger Global, GIC e Temasek – os dois últimos, ligados ao governo de Cingapura. A GP mexe as peças no tabuleiro, preparando o que seria o seu xeque-mate: a fusão da Netshoes com a Centauro, da qual a gestora de recursos é acionista, com 36,5%. Em jogo, a criação de uma plataforma integrada de varejo esportivo, juntando e-commerce e mais de 180 lojas físicas, com faturamento somado da ordem de R$ 4 bilhões por ano. Procuradas pelo RR, GP, Netshoes e Centauro não quiseram se pronunciar. A Netshoes é hoje uma presa frágil para predadores como a GP. Em delicada situação financeira, a empresa perdeu mais de 80% do seu valor de mercado nos últimos 12 meses. Ao mesmo tempo, tornou-se um octagon societário. Tiger, GIC e Temasek aceitam permanecer no negócio como minoritários, mas querem afastar do capital e da gestão o acionista fundador, Marcio Kunruian – ver RR edição de 14 de agosto.

#Centauro #GP Investimentos #Netshoes

Fundos de investimento decretam “estado de sítio” na Netshoes

14/08/2018
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O empresário Marcio Kumruian, fundador e CEO da Netshoes, tornou-se refém dentro de sua própria companhia. Os fundos de investimento internacionais que dividem o controle da empresa de e-commerce tomaram as rédeas do negócio, transformando Kumruian em figura decorativa. À frente do “motim”, o norte-americano Tiger Global Investors, GIC e Temasek – os dois últimos, fundos soberanos de Cingapura – buscam uma solução para a delicada situação da Netshoes, um dos maiores sites de artigos esportivos do país.

O mais provável é que o take over de fato se torne também de direito, com a recompra das ações em mercado. Desde já, segundo fonte ligada à própria Netshoes, os fundos estariam preparando um tratamento de choque na empresa, com a revisão do modelo estratégico, encerramento de operações deficitárias e redução do quadro de funcionários, hoje da ordem de 1,9 mil pessoas. O objetivo seria arrumar a casa para a fusão da Netshoes com outra plataforma de varejo online. A Netshoes é um case às avessas no badalado universo digital.

Um ano e quatro meses após o IPO, a empresa derrete na bolsa de Nova York, tragada pelos sucessivos prejuízos – aproximadamente R$ 320 milhões desde o início de 2017. Nesse período, perdeu 90% do seu valor de mercado, o que a torna uma presa ainda mais fácil para os fundos de investimento. A preços de hoje, raspar o tacho das ações em mercado custa cerca de US$ 60 milhões, praticamente um décimo do que seria há pouco mais de um ano.

#Netshoes

Passagem de ida

2/08/2018
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O Decolar.com – à frente o norte-americano Tiger Global Management – vai partir para a consolidação de outros sites de venda de passagens aéreas e afins no Brasil. O principal alvo é o Viajanet, pertencente a uma miríade de fundos, entre os quais o Redpoint Ventures e o Travel Investment.

#Decolar #Viajanet

Amazon clica na Netshoes

22/02/2017
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Realizar o tão prometido IPO ou ceder ao assédio de um gigante mundial do e-commerce? Este é o doce dilema dos sócios da Netshoes. A Amazon está cercando a empresa por todos os lados. Não é mera força de expressão. Os norte americanos estariam mantendo conversas paralelas com os principais acionistas do site de vestuário e artigos esportivos: aqui, Marcio Kumruian, fundador e CEO da empresa; lá fora, o Temasek, fundo soberano de Cingapura, e as gestoras Tiger Global e Iconiq Capital. A aquisição da Netshoes daria à Amazon uma fatia significativa das vendas online de vestuário esportivo no Brasil – seu faturamento gira em torno de R$ 2,5 bilhões por ano. Os norte americanos herdariam também operações na Argentina e no México. Consultada, a Netshoes nega a venda.

#Amazon #e-commerce #Netshoes #Temasek

IPO da Netshoes: será que agora vai?

24/01/2017
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Os principais acionistas da Netshoes – leia-se o Temasek, fundo soberano de Cingapura, e as gestoras norte americanas Tiger Global e Iconiq Capital – pretendem decidir até março se levam ou não adiante o IPO da companhia prometido para este ano. O mercado está cético. A empresa de e-commerce costuma anunciar sua abertura de capital nos anos pares para suspendê-la nos anos ímpares. Ou vice-versa.

#Netshoes #Temasek #Tiger Global

Private label

29/09/2016
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 A gestora Tiger Global se movimenta para ampliar sua participação na startup brasileira Nubank. Os norte-americanos já colocaram mais de US$ 50 milhões na emissora de cartão de crédito.

#Nubank #Tiger Global

Táxi!!

8/01/2016
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 O fundo norte-americano Tiger Global, acionista da 99 Taxis, deverá aportar mais US$ 40 milhões e aumentar sua participação na empresa. Os recursos seriam usados para duplicar o número de cidades atendidas. A 99 Taxis nega mudanças em seu capital.

#99 Táxi #Tiger Global

Segunda pele

10/11/2014
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O fundo norte-americano Tiger Global Management, que já tem diversos negócios em e-commerce no Brasil, estaria ampliando sua participação na varejista de moda online OQVestir.

Depois do Peixe, o Hotel Urbano

7/11/2014
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Mal fechou a compra do site de compras coletivas Peixe Urbano, o Baidu, gigante chinês do e-commerce, já está novamente com o dedo no gatilho. O alvo é o quase homônimo Hotel Urbano, uma das maiores empresas de venda de bilhetes aéreos e pacotes turísticos por internet do Brasil. Controlada por um grupo de investidores encabeçado pelos irmãos José Eduardo e João Ricardo Mendes, a companhia deverá faturar neste ano algo perto de R$ 600 milhões. Não obstante o aumento da receita da ordem de 20% ao ano, o Hotel Urbano vem operando seguidamente no vermelho há dois anos. Conhecido internacionalmente como o “Google chinês”, o Baidu já anunciou ter reservado US$ 50 milhões para novos investimentos no Brasil – cifra, ressalte-se, que não inclui aquisições. Aos olhos dos asiáticos, o Hotel Urbano é visto como um alvo frágil, devido aos sucessivos prejuízos e a  crônica necessidade de capitalização. A mais recente ocorreu no início do ano, quando o fundo Tiger Global fez um aporte de R$ 120 milhões.

Forasteiros invadem as lojas da Centauro

26/06/2014
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Aonde o empresário Sebastião Bonfim, fundador da Centauro, pretende chegar? Aos poucos, Bonfim vem fatiando a rede varejista entre fundos de investimento. O mais novo personagem deste enredo é o Tiger Global. O private equity estaria negociando a compra de uma participação na Centauro. Chegando a  empresa, os norteamericanos vão se juntar a  GP Investimentos e ao Partners Group, que já detém aproximadamente 40% do capital. Não custa lembrar que o Tiger Group tem espalhado seus tentáculos pelo varejo brasileiro, notadamente no segmento de comércio eletrônico: é acionista do Decolar.com, do Netshoes e da B2W. As seguidas negociações com fundos de investimento têm alimentado as especulações sobre o futuro da Centauro. Há fortes evidências de que Sebastião Bonfim estaria preparando o terreno para vender o controle da rede de lojas, muito provavelmente permanecendo no negócio apenas com uma participação minoritária. Há pouco mais de um ano, Bonfim passou a dividir a gestão da companhia com o GP Investimentos. Por sinal, línguas ferinas dizem tratar-se de uma relação cheia de arestas – a GP faz valer cada centavo dos R$ 450 milhões que pôs no bolso do empresário e não abre mão de um centímetro de poder na companhia. Em tempo: o avanço de forasteiros no capital da Centauro coincide com um momento de franca expansão da empresa. Neste ano, a rede deve romper a marca de R$ 2 bilhões de faturamento e de 250 lojas.

Americanas

4/06/2014
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Troca-troca a  vista no capital da Lojas Americanas. Dona de 10% na rede varejista, a norte-americana Mutual Life Insurance estaria prestes a vender suas ações. O principal candidato seria a conterrânea Tiger Global, que já tem um cipoal de participações em empresas brasileiras de varejo – Decolar.com, Netshoes e a própria B2W, ligada a  Americanas.

Tênis apertado

11/04/2013
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O agressivo fundo norteamericano Tiger Global, maior acionista da Netshoes, estaria insatisfeito com a performance da empresa de comércio eletrônico. É muito marketing, muita purpurina, muito investimento para pouquíssimo resultado. Vai acabar sobrando para o presidente da Netshoes, Marcio Kumruain. Procurada, a empresa negou qualquer desentendimento com o Tiger. Bem, ao que consta, é exatamente o contrário.

Acervo RR

Tiger Global Management

23/11/2012
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O private equity norte-americano Tiger Global Management, que já tem uma participação no site de moda OQVestir, vai partir para a compra de grifes no Brasil.

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