Tag: Nubank

Mercado

Por que Alfredo Setúbal deu para morrer de amores pelo Nubank?

19/03/2024
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Se a declaração viesse de Olavo Setúbal Jr. ou de Milu Villela, ninguém estranharia. Mas a ode ao Nubank feita por um executivo da estirpe de Alfredo Setúbal, presidente da Itaúsa, é, no mínimo, suspeita. Hoje, durante a teleconferência com analistas sobre os resultados da holding dos negócios da família, Setúbal só faltou dizer que o banco sem agências é melhor do que o dele próprio. Entre as mesuras, o banqueiro afirmou que o Nubank “é um player competente e que veio para ficar”;

“É um banco bastante consolidado e que com certeza vai entrar em outros segmentos de produtos financeiros, não tenho dúvidas disso”; “Dos bancos digitais, me parece o mais bem posicionado do ponto de vista tecnológico, de estratégia, capital, depósito.” Só esqueceu de citar as assimetrias regulatórias que favorecem o Nubank e seus congêneres em relação aos bancos convencionais, contra as quais seu próprio irmão, Roberto Setúbal, tanto chiou. E de mencionar que a fintech, ao abrir seu capital em Nova York, em dezembro de 2021, alcançou um valuation de R$ 232,4 bilhões, superior, na ocasião, ao valor de mercado do Itaú (R$ 211,9 bilhões).

#Nubank #Roberto Setubal

Mercado

Fundador do Nubank e Mubadala podem ser sócios em venture capital

16/08/2023
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David Vélez, fundador do Nubank, e o onipresente Mubadala estariam conversando em torno de investimentos conjuntos em venture capital na América Latina. O projeto, curiosamente, é derivativo de uma empreitada que deu errado. Ao menos em parte. Vélez e o fundo soberano de Abu Dhabi estavam entre os investidores originais da Bicycle Capital, a nova gestora de growth equity de Marcelo Claure. ex-sócio diretor do SoftBank no Brasil. Vélez permaneceu no negócio. Mas o Mubadala recuou, deixando de aportar cerca de US$ 180 milhões na Bicycle – conforme o RR informou.  

#Mubadala #Nubank

Destaque

Conglomerados bancários lideram consolidação das fintechs

16/02/2023
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As fintechs não vão entrar em extinção, podem até aumentar numericamente, mas uma parcela expressiva da espécie acabará nas mãos dos grandes conglomerados bancários do país e verá reduzida sua participação no total de ativos do sistema financeiro. Os próximos meses deverão ser marcados por uma sequência de aquisições sem precedentes desde o surgimento desses bancos que não são bancos, mas são. Ou seja: a tão esperada consolidação das fintechs virá, sim, mas não exatamente entre elas, como muitos acreditavam. Há uma combinação de fatores empurrando essas instituições para o colo da banca puro-sangue, a começar pela estiagem de funding.  

Assim como as startups de uma maneira geral, as fintechs surfaram na onda de investimentos de venture capital no país. O Softbank, por exemplo, teve um papel determinante no boom do segmento, investindo em dez empresas, entre as quais Nubank e Creditas. No entanto, a maré desceu. Assim como o banco japonês, outros importantes players da indústria de VC no país têm reduzido seus aportes, caso do Tiger Global e Monashees, entre outros. Em 2022, as fintechs brasileiras captaram US$ 2,3 bilhões, 44% abaixo do valor recebido no ano anterior (US$ 4,1 bilhões). O recuo foi superior à queda de investimentos registrada na América Latina como um todo (31%). Indicadores recentes do setor apontam que algo em torno de 70% das startups do setor financeiro no país têm sido bancadas exclusivamente com recursos dos próprios acionistas fundadores. A tendência é que esse cenário se acentue ao longo deste ano, com pretensos predadores transformando-se em presas.     

O próprio Nubank ilustra bem o momento de vulnerabilidade das fintechs. Por ocasião do seu incensado IPO, em dezembro de 2021, alardeou aos quatro cantos que havia destronado a banca raiz e se tornado a instituição financeira com maior valor de mercado do Brasil – e da América Latina. À época, seu market cap chegou a US$ 41,7 bilhões, então equivalente a R$ 232,4 bilhões. Um brilho efêmero. De lá para cá, a ação do Nubank despencou a ladeira. Seu valor de mercado caiu praticamente à metade – US$ 22,5 bilhões ou aproximadamente R$ 116 bilhões. Está abaixo do Itaú e do Bradesco.    

Por outro lado, o aumento da bancarização não direcionou, conforme se imaginava, uma parcela maior dos meios de pagamento para as fintechs. O dinheiro procurou os grandes bancos, que mantêm o monopólio da percepção de segurança, uma das variáveis mais relevantes quando se trata do depósito do salário e das micro poupanças. O “entrante” no sistema bancária, com raras exceções, pertence a um público de baixa ou baixíssima renda, que quer olhar o banco na rua, saber que ele existe. Portanto, é possível fazer uma projeção de que o crescimento contínuo da bancarização aumentará a participação dos grandes conglomerados no volume total dos depósitos.  

As novas regras impostas pelo Banco Central às fintechs, que começaram a entrar em vigor no mês de janeiro e serão gradativamente implantadas até 2025, também vão impor um processo de seleção natural no setor. O arcabouço normativo elaborado pelo BC ainda está longe de eliminar as assimetrias regulatórias em relação aos bancos convencionais, sujeitos a um ordenamento muito mais rigoroso. Ainda assim, muito provavelmente uma parcela expressiva das fintechs não conseguirá atender às exigências. Trata-se de um ecossistema inteiro de instituições financeiras que nasceram e cresceram em um limbo regulatório, quase que à margem do alcance do Banco Central. Mas há importante ressalva a ser feita: o espaço de crescimento para as fintechs é imenso, porém, proporcionalmente, elas decrescerão sua participação em relação aos grandes bancos no estoque de capital do setor financeiro.  

Há cerca de quatro anos, o RR produziu um trabalho para bancos comerciais intitulado “Sistema bancário no Brasil desafio dos grandes conglomerados”. À época, apesar do incômodo demostrado na sondagem com o desequilíbrio regulatório e, consequentemente, concorrencial, os bancos convencionais consideravam que, no tempo, acabariam por absorver o impacto da enxurrada de fintechs. Não deu outra. Desde então, os grandes grupos têm feito sucessivos movimentos neste sentido. O Itaú investiu R$ 1 bilhão para comprar 50% da fintech da Totvs. No mercado, a aposta é que em algum momento, não muito distante, assuma o controle do negócio. O banco dos Setúbal adquiriu 35% da Avenue Securities, corretora digital norte-americana. O Santander incorporou 80% da Gira, especializada em recebíveis do agronegócio, e a Mobills e a Monetusespecializadas no desenvolvimento de aplicativos financeiros. O Bradesco, por sua vez, comprou empresas como a 4ward e a Aarin, focadas em meios de pagamento – a segunda por meio do Next, seu banco digital. Também cravou uma aquisição no exterior, a BCP Global, sediada em Miami. Estes são apenas alguns exemplos de fintechs que caíram na rede dos tradicionais conglomerados bancários brasileiros. Vem muito mais pela frente.    

#América Latina #Banco Central #BCP Global #Bradesco #Brasil #conglomerados bancários #Creditas #Fintechs #Itaú #Nubank #SoftBank #startups

“Nulobank”

29/07/2022
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O engajamento de Anitta na campanha de Lula tem provocado desconforto entre alguns dos sócios do Nubank, do qual a cantora é conselheira.

#Anitta #Nubank

Banco escolar

18/07/2022
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O Nubank avalia a compra de startups da área de educação. O objetivo é criar um ecossistema de soluções digitais. Recentemente, a fintech já lançou uma plataforma própria de educação financeira, o EuEnsina. Quem sabe não pinta um IPO depois?

#EuEnsina #Nubank

Vai dar namoro?

14/07/2022
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Há rumores que o Nubank e o Banco do Brasil conversam sobre o futuro da BB DTVM. Se rolar o namoro, será um susto para todo o mercado.

#Banco do Brasil #BB DTVM #Nubank

Mão aberta

6/07/2022
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O C6 Bank tem chamado a atenção no mercado por sua agressiva política de concessão de crédito. Sua carteira de empréstimos já teria passado dos R$ 15 bilhões, a segunda maior no ecossistema das instituições exclusivamente digitais, atrás apenas do Nubank.

#C6 Bank #Nubank

Quem lucra com um boato bem plantado?

1/06/2022
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O boato sobre a fusão entre a XP e o Nubank despertou o sinal vermelho no BC. Não pela operação, mas pela circulação agressiva do rumor – verdade seja dita, cabalmente refutado por Guilherme Benchimol, donatário da XP. Na prática,o zunzunzum já trouxe benefícios para seus protagonistas. Na última semana, uma leva de clientes de outros bancos migraram para a XP e o Nubank, frente à iminência de poder ser atendido por um “tiranossauro do mercado financeiro”. O BC e a CVM vão fazer o seu papel, com investigações e cruzamento de dados. Boatos do gênero só nascem de quem tem interesse ou credibilidade para fazer circular sua notícia. Não é tão difícil cercar os “Lourenços” e aproveitar para checar os sistemas de compliance das instituições financeiras mais visadas. Em tempo: o RR apurou que, na véspera dos “vazamentos”, um tradicional banco de investimentos recomendou a seus clientes a venda de ações do Nubank.

#BC #CVM #Nubank #XP Investimentos

Instituições popstars

24/05/2022
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Depois do Nubank chamar Anitta para o Conselho, outra instituição smart pensa em convidar Neymar para o seu board.

#Anitta #Neymar #Nubank

Má notícia

17/05/2022
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Corre no mercado a informação de que o Tiger Global deverá reduzir suas participações em startups brasileiras. Entre outros negócios, a gestora norte-americana é acionista do Nubank. O Tiger tem sido castigado por duas perdas globais: nos quatro primeiros meses do ano, teve um prejuízo da ordem de US$ 17 bilhões.

#Nubank #Tiger Global

O estranho no ninho

22/03/2022
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Não há o que questionar em relação à primeira e à segunda colocação, respectivamente, do Bradesco e do Itaú no ranking da Pesquisa Merco de reputação no setor financeiro. Mas é de se estranhar o intruso Nubank na terceira posição. Sob certo aspecto, a fintech, ou seja lá que animal for, lembra um pouco a OGX, companhia de petróleo do empresário Eike Batista, que tinha muito marketing e valuation e pouco óleo. Sem qualquer comparação de ordem financeira, o Nubank também tem muito marketing e valuation, mas é pouco banco. Talvez seja o caso de aguardar a próxima Pesquisa Merco para conferir se a reputação do Nubank não vai repetir o que aconteceu com suas ações logo após o seu festejadíssimo IPO: caíram para o lugar que mereciam – 11 dias depois da abertura de capital, o papel já havia despencado 25%, achatando o valor de mercado da instituição em US$ 13,4 bilhões. De qualquer forma, o RR insiste: o Nubank pode ser até a nova fronteira do capital reputacional, mas banco não é.

#Eike Batista #Nubank

Rumo à América

25/02/2022
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Depois de Alemanha, México e Argentina, o Nubank está amadurecendo o projeto de desembarcar nos Estados Unidos.

#Nubank

Na mira do Nubank

8/02/2022
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De primeira: a Gyra+, fintech especializada em crédito para pequenas empresas, é o novo alvo do Nubank.

#Nubank

Mas já?

19/01/2022
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Corre no mercado a informação de que o Nubank poderá fazer uma recompra de ações na Bolsa de Nova York para conter a queda das cotações. Nos últimos dias, a ação despencou e tem sido negociada na casa de US$ 8,60, abaixo do preço do IPO (US$ 9), realizado em 9 de dezembro. Consultado, o Nubank não quis se pronunciar.

#Nubank

Só se fala do “No bank”

17/12/2021
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Portugal deve ser a nova parada do Nubank. A fintech, ressalte-se, já tem representações na Alemanha, Argentina, México e Colômbia.

#Nubank

O dia em que o Nubank virou banco

10/12/2021
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O mercado abriu champanhes comemorando o IPO do Nubank, na última quarta-feira, como o de maior valor de um “banco” da América Latina. Não é bem assim. O Nubank não é um banco, mas um animal híbrido entre a fintech e qualquer outra coisa financeira. Mas, na hora do IPO, vira banco. São dois pesos e duas medidas: parafraseando Nelson Rodrigues, o Banco Central anuncia há mil anos antes do nada a regulamentação das fintechs e instituições derivativas. Reconhece que, como está hoje, existe uma assimetria grave na competição. A questão é que o BC mostra duas caras: ao mesmo tempo em que constata um desequilíbrio regulatório, considera essa desigualdade ampliadora da concorrência. Ora, todo mundo já sabe que os compromissos de Bradesco, Itaú, Santander e Safra, para dizer somente os que carregam uma maior responsabilidade social – agências, funcionários diretos e indiretos, fornecedores etc -, são imensamente superiores aos desses “bancos” de dois andares e 30 pessoas. Com essa assimetria, ressalte-se ainda, o BC está produzindo novos bilionários com IPOs de “bancos de festim”. Gerar valuation não é tudo nesse mundo. Se for, estamos todos lascados.

#Banco Central #Bradesco #Fintechs #Itaú #Nubank #Santander

Plano de ensino

8/12/2021
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A exemplo da XP Investimentos, o Nubank tem planos de entrar no negócio de educação.

#Nubank #XP Investimentos

Fazendo a América

1/10/2021
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Além do México, onde fisgou recentemente a Akala, o Nubank tem planos de comprar fintechs nos Estados Unidos. A “sócia” Anitta deverá rebolar nas campanhas das diversas aquisições. Procurado, o Nubank não se pronunciou.

#Anitta #Nubank

From Honório Gurgel

6/08/2021
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Depois de Berlim, Lisboa deverá receber o próximo escritório do Nubank na Europa. Quem sabe a inauguração não será celebrada
com um show de Anitta, “sócia” do banco, para o enorme contingente de brasileiros na cidade.

#Anitta #Nubank

Ao som de Anitta

15/07/2021
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O Nubank estaria interessado na compra da fintech Trigg, especializada em cartões de crédito com cashback. Controlada pelo fundo Vector, a instituição tem sido um calo no sapato do banco: a Trigg é um dos maiores concorrentes do Nubank no segmento.

Em tempo: Anitta ganhou duplamente na associação com o Nubank. Com tanta exposição, o cachê da cantora já teria aumentado em aproximadamente 20%.

#Anitta #Nubank

Da Anitta ao Gabigol

2/07/2021
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Entre os dirigentes à frente do projeto, o Nubank é apontado como um potencial patrocinador da nova liga de clubes que está sendo criada para organizar o Campeonato Brasileiro. A “sócia” Anitta poderia muito bem ser convocada para ser a cheerleader isolada do banco nas principais partidas do campeonato.

#Anitta #Campeonato Brasileiro #Nubank

Fintechs na mira do QED

1/07/2021
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O fundo norte-americano QED Investors, que já colocou uma dinheirama no Nubank, está em busca de fintechs da área de crédito no Brasil.

#Nubank

Elenco estelar

22/06/2021
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O convite à Anitta para ser “sócia” do Nubank parece ter virado mania na instituição. Agora, é o cantor Luan Santana que estaria sendo sondado para também “ingressar” no capital do banco. Se continuar assim, o Nubank vai ter a carteira de artistas populares mais próspera do país.

#Anitta #Nubank

Acervo RR

Além-mar

10/12/2020
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A exemplo da XP, o Nubank estuda atravessar o Atlântico e abrir um escritório em Portugal. Procurado pelo RR, o banco diz que “no momento, não tem nenhuma expansão internacional para comentar ou confirmar”. Mas “que está sempre analisando oportunidades”. Ora, pois, pois, os mais de 150 mil brasileiros em Portugal são uma respeitável oportunidade.

#Nubank

Próximo passo

13/11/2020
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De uma fonte que costuma ouvir entre as paredes do Nubank: depois da aquisição da corretora Easynet, o banco vai partir para a compra de fintechs da área de crédito. Há dois ativos na alça de mira.

#Nubank

A vez da saúde

25/09/2020
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O fundo de venture capital norte-americano Qed Investors está garimpando startups da área de saúde no Brasil. Com um portfólio da ordem de US$ 2 bilhões, o fundo já tem negócios no país, entre os quais a participação no Nubank e na Creditas – fintech especializada em empréstimos com garantia.

#Creditas #Nubank

Arrastão

3/09/2020
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O RR apurou que o TCV (Technology Crossover Ventures), um dos maiores fundos de venture capital dos Estados Unidos, selecionou oito fintechs para novos aportes no Brasil. O rol inclui empresas de pagamentos eletrônicos e plataformas de crédito. Os norte-americanos, ressalte-se, já contabilizam um negócio de peso no Brasil: o investimento de US$ 400 milhões no Nubank, feito no ano passado.

#Nubank #TCV

Fintechs na mira

12/02/2020
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Gigante chinesa das finanças digitais, a Tencent tem cerca de US$ 200 milhões na agulha para novas aquisições no Brasil. O grupo já é sócio do Nubank.

#Nubank #Tencent

O novo tiro da Tencent

27/01/2020
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A chinesa Tencent, gigante da área de tecnologia, está com o dedo no gatilho para mais um aporte no Nubank. O calibre da munição é da ordem de US$ 200 milhões por mais 5% do banco digital.

#Nubank #Tencent

Hackers avançam sobre clientes do Nubank

27/12/2019
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Nem os bilhões gastos pelas fintechs em blockchain e afins são capazes de blindá-las completamente de fraudes virtuais. O Nubank comunicou à Polícia Federal e ao Banco Central que seus clientes têm sido vítimas de um golpe. Eles vêm recebendo e-mails falsos, atribuídos ao banco digital, por meio do qual os criminosos tentam roubar dados pessoais, como CPF e até mesmo login e senha no sistema. Procurado, o Nubank diz que “esse tipo de atividade é crime, e sempre iremos colaborar com as autoridades competentes para investigar e coibir golpes como esse.” O banco ressalta ainda que “nunca pedimos para que os clientes nos mandem seus documentos ou outras informações sensíveis por e-mail”. A questão é: como os hackers tiveram acesso à base de clientes do Nubank e Hackers avançam sobre clientes do Nubanka seus respectivos e-mails? O RR perguntou, mas o banco não respondeu.

#Nubank

As peças da Tencent

11/11/2019
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Após comprar um pedaço do banco digital Nubank, o gigante chinês Tencent busca ativos de e-commerce no Brasil. Depois é juntar seis com meia dúzia e oferecer uma miríade de soluções de pagamento digital.

#Nubank #Tencent

Unicórnio

21/10/2019
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Extra! Extra! O Nubank estaria preparando uma oferta de ações de fechar o comércio para o primeiro trimestre de 2020. A fintech trabalha com um valuation de US$ 12 bilhões.

#Nubank

Gigante chinês avança sobre o Nubank

3/07/2019
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A chinesa Tencent, uma das maiores plataformas financeiras eletrônicas do mundo, negocia um novo aporte no Nubank. De acordo com a fonte do RR, o valor será superior aos US$ 200 milhões injetados em outubro de 2018, permitindo ao grupo asiático pular de
5% para mais de 10% de participação no banco digital. A Tencent deverá ampliar sua influência não apenas na gestão, mas na própria operação do Nubank. A fintech passaria a ser uma espécie de tubo de ensaio de luxo para os chineses testarem produtos e serviços no mercado brasileiro. A Tencent desenvolveu uma das maiores plataformas de pagamento digital do mundo. O sistema funciona no WeChat, o “WhatsApp chinês”. O WeChatPay reúne 700 milhões de clientes. Procurados, Nubank e Tencent não se pronunciaram.

#Nubank #Tencent

Investidor russo caça fintechs no Brasil

19/06/2018
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Sócio do Nubank, um dos primeiros bancos digitais brasileiros, o magnata russo Yuri Milner tem se movimentado para comprar novas participações em fintechs no país. Mira, notadamente, em plataformas digitais de pagamento. Milner já teria sinalizado também o interesse em aumentar sua participação no próprio Nubank, do qual é acionista por meio do fundo DST Global. Procurado, o banco brasileiro disse “não confirmar a informação”. Dono de uma fortuna estimada em US$ 4 bilhões, o investidor carrega uma biografia pautada por controvérsias em torno da origem do seu patrimônio. Entre 2009 e 2011, o DST comprou participações no Facebook e no Twitter. Na ocasião, circularam informações na mídia internacional de que Milner era uma espécie de “front” do banco estatal russo VTB e do fundo Gazprom Investholding, ligado à estatal Gazprom, que teriam entrado no negócio camuflados sob uma rede de empresas offshore penduradas na DST.

#Nubank

Na direção do Nubank

18/01/2018
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O Santander partiu na direção do banco digital Nubank.

#Nubank #Santander

Capitalização em série

4/04/2017
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Os acionistas do Nubank – à frente os fundos DST Global, da Rússia, e os norte-americanos Redpoint e Ribbit Capital – estariam articulando um novo aporte de capital na fintech.

#Nubank #Redpoint eVentures #Ribbit Capital

Fezinha

5/01/2017
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O fundo norte-americano Redpoint eVentures, que recentemente fez um aporte no Nubank, tem cerca de US$ 150 milhões para “brincar” no segmento de startups no Brasil.

#Nubank #Redpoint eVentures

Private label

29/09/2016
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 A gestora Tiger Global se movimenta para ampliar sua participação na startup brasileira Nubank. Os norte-americanos já colocaram mais de US$ 50 milhões na emissora de cartão de crédito.

#Nubank #Tiger Global

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