Tag: transição energética
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Política externa
Brasil busca recursos da União Europeia para transição energética
4/12/2024Em meio à complexa tratativa para o acordo entre União Europeia (UE) e Mercosul, o governo Lula conduz uma negociação bem menos áspera com o Velho Continente. Em jogo, a ampliação da parceria com o European Investment Bank (EIB), braço financeiro da UE, para investimentos em energia renovável. A ideia do governo brasileiro é costurar a liberação de recursos para outros bancos federais, a exemplo do BNDES e o Banco do Nordeste. No ano passado, o Banco do Brasil firmou um contrato para a captação de 350 milhões de euros voltados a projetos em transição energética.

Energia
Brasil pode ser a próxima parada da Mainstream Renewable Power
16/09/2024
Transição energética
Energia solar pode unir Cemig e Appian Capital
23/08/2024
Empresa
Marcopolo quer levar seus ônibus elétricos para o exterior
14/12/2023A Marcopolo aposta na transição energética para aumentar suas vendas internacionais, notadamente na América do Sul. A empresa já iniciou gestões comerciais em países vizinhos, como Argentina e Colômbia, para a futura exportação do Attivi Integral, seu primeiro ônibus com carroceria, chassi próprio e propulsão totalmente elétrica. A Marcopolo investiu mais de R$ 50 milhões em sua fábrica de São Mateus (ES) para a produção do modelo. Na partida, serão 16 veículos fabricados por dia.

Energia
Transição energética é o assunto da vez no “Conselhão”
17/11/2023O Palácio do Planalto pretende discutir na última reunião do Conselhão em 2023, no próximo dia 12 de dezembro, medidas para destravar investimentos em energia verde no país. O grupo de trabalho dedicado ao tema deverá apresentar propostas para a construção da Política Nacional de Transição Energética. Ótima pauta. Mas o governo poderia ajudar mesmo se acelerasse a aprovação dos marcos regulatórios das eólicas offshore e do hidrogênio verde.

Empresa
China entra no mapa da transição energética da WEG
8/08/2023A WEG avança a passos largos na transição energética – tanto no Brasil quando no exterior. A empresa pretende produzir equipamentos de energia solar na China, onde já tem quatro parques fabris. O projeto, ainda guardado a sete chaves, prevê a possibilidade de parceria com um fabricante local. O segmento de energia limpa está no topo das prioridades da WEG, uma das empresas que mais investe em inovação no Brasil. Dentro da companhia, contabilizando-se as unidades no exterior, há uma tropa de mais de quatro mil engenheiros craneando novas soluções em transição energética. São 32 centros de pesquisa e desenvolvimento em todo o mundo, 21 deles no exterior. A WEG já produz instalações fotovoltaicas no Brasil, com foco no segmento residencial e comercial. Os negócios de geração, transmissão e distribuição de energia já respondem por quase 40% do faturamento global do grupo, que, neste ano, deve romper a barreira dos R$ 30 bilhões. Consultada, a empresa não se manifestou.

Energia limpa
Rio Grande do Norte busca seu lugar na transição energética
2/08/2023A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, está debruçada sobre uma série de projetos com o intuito de transformar o estado em um importante centro de transição energética no país. Assessores da governadora estudam um pacote de benefícios fiscais para atrair fabricantes de equipamentos para usinas eólicas e solares. Segundo informações apuradas pelo RR, a ideia já está sendo levada – e testada – a importantes indústrias do setor, como a dinamarquesa Vestas. A empresa tem um centro de manutenção em Natal. Ressalte-se que o Rio Grande do Norte disputa cabeça a cabeça com a Bahia o posto de maior gerador de energia eólica do Brasil.
Em outro front, o governo estuda montar um hub de hidrogênio verde no estado. Neste caso, Fátima Bezerra conta com um handicap: a possibilidade de a Petrobras entrar no projeto. Embora nascido no Rio de Janeiro, o presidente da estatal, Jean Paul Prates, fez sua carreira política no Rio Grande do Norte. Um de seus primeiros atos no cargo foi engavetar o projeto da Petrobras de encerrar suas operações no estado, decisão que havia sido tomada no governo Bolsonaro. Some-se o fato de que Fátima é muito próxima do presidente Lula – foi, inclusive, coordenadora da sua campanha no Nordeste.