Tag: MRS
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Mesmo Rumo
25/08/2022A Rumo Logística, de Rubens Ometto, já deu o firme à Santos Port Authority (SPA) que pretende entrar no novo modelo de concessões das ferrovias internas do porto de Santos. A empresa é atual responsável pela operação das linhas. MRS e VLI são fortes candidatas a se associar à Rumo no projeto. A nova concessão deve ser de 30 anos.
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MRS Logística e Docas selam uma trégua
30/08/2021Um contencioso logístico que já durava mais de cinco anos chegou ao fim. O RR apurou que a MRS Logística vai pagar uma indenização de R$ 25 milhões à Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ). Trata-se de um valor retroativo, referente à passagem de trens da companhia, com destino ao Porto do Sudeste, por uma área de propriedade da estatal. Além disso, a partir de agora a MRS pagará um pedágio de R$ 139 mil por mês à Docas.
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Em tempo: Docas ganhou a queda de braço com a MRS, mas deve sair com algumas escoriações. A Antaq estuda impor sanções à estatal por ter permitido que o Porto do Sudeste ocupasse áreas portuárias sob sua responsabilidade.
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TCU e investidores são dois trens em direção oposta na Norte-Sul
9/11/2017A concessão da ferrovia NorteSul, programada para o primeiro trimestre de 2018, transformou-se em um cabo de guerra: de um lado, candidatos ao leilão, a começar pela MRS e pela China Communications Construction Company (CCCC); do outro, uma locomotiva chamada TCU. Os investidores cobram do secretário Geral da Presidência e condutor
do Programa de Parceria de Investimentos (PPI), Moreira Franco, uma redução do valor mínimo de outorga para a licitação do trecho entre Porto Nacional (TO) e Estrela D´Oeste (SP), estimado em aproximadamente R$ 1,5 bilhão. A alegação é que o futuro concessionário terá de arcar com os custos de conclusão das obras não realizadas pela Valec. Segundo o RR apurou, a estimativa é que ainda faltam cerca de R$ 300 milhões para completar o serviço.
Michel Temer faz o que quer com o Congresso, coloca a base aliada no bolso, mas não consegue envergar os órgãos de controle da União. A pressão dos investidores pode até parecer razoável, mas não para o TCU. O Tribunal de Contas já fez chegar ao ministro Moreira Franco que vai barrar qualquer redução no valor de outorga da Norte-Sul, com
o propósito de evitar um prejuízo ainda maior para o erário. O preço mínimo em torno de R$ 1,5 bilhão representa apenas 15% de tudo que a União já gastou na construção do trecho entre Porto Nacional e Estrela D´Oeste, algo em torno de R$ 10 bilhões. Caso o governo achate a cifra, o retorno para os cofres públicos será ainda mais raquítico. Isso para não falar das suspeições de faturamento que cercam a Norte-Sul. Uma das etapas do trecho que será licitado em 2018 tinha, na partida, um custo estimado em R$ 2,7 bilhões. Ao fim dos trabalhos, a conta mais do que
dobrou, chegando a R$ 5,5 bilhões.
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MRS avança na estação ANTT
30/03/2017As negociações entre a MRS e a ANTT para a renovação antecipada da sua concessão estão bastante avançadas. Nos próximos dias, a companhia apresentará à agência reguladora o plano de investimentos na sua malha, contrapartida para a prorrogação da licença por 30 anos – a atual vence em 2026. A cifra deverá passar dos R$ 3 bilhões. Entre os principais projetos, figura a construção de muros em vários trechos dos mais de 1.600 quilômetros da ferrovia, que corta 110 cidades em três estados. A obra permitirá o aumento da velocidade dos trens, que hoje circulam a uma média de 45 km por hora. Um número dá a ideia do impacto que o investimento terá sobre a operação da MRS. Hoje, nas áreas urbanas, os trens da companhia param, em média, a cada 1,5 km. Procurada pelo RR, a MRS confirmou que está trabalhando no plano de negócios que será submetido à ANTT. A empresa não se pronunciou quanto aos detalhes do processo, mas disse que “eles se tornarão públicos em breve”.
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Maquinista
7/03/2016O ministro Jaques Wagner foi convocado para destravar as negociações com MRS e ALL em torno da construção do Ferroanel de São Paulo, orçado em R$ 2 bilhões. Para o governo, trata-se de um dos raros projetos de porte na área de infraestrutura que podem sair do papel neste ano.
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Pressão nos trilhos
8/12/2015A exemplo da área de petróleo e gás, as concessionárias do setor ferroviário pressionam o governo e reivindicam a flexibilização das regras do conteúdo local. Hoje, o índice de nacionalização exigido na compra de locomotivas e vagões varia de 60% a 65%. No caso das novas concessões, chega a 75%. As operadoras ferroviárias, à frente Rumo ALL e MRS, alegam que a indústria local não tem condições de atender à demanda. Para jogar mais lenha nesta fornalha, os fabricantes chineses estão entrando no Brasil a pleno vapor, com preços abaixo da linha de cintura.