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A ministra Tereza Cristina e sua equipe estão diante de um novo ruído com a China. O “X” da questão são as regras de segurança alimentar que terão de ser cumpridas por todos os países e empresas fornecedoras a partir deste ano. Tanto o governo brasileiro quanto o setor privado consideram as normas extremamente duras e enxergam na medida um processo deliberadamente darwiniano para deslocar mercado e favorecer eventuais parceiros comerciais. No meio do caminho surgiu ainda outro solavanco: o sistema criado pelo governo chinês para o cadastramento de empresas exportadoras de alimentos não está funcionando 100%. Há, inclusive, uma cobrança do setor privado para que o Ministério da Agricultura entre no circuito e faça pressão pela validação dos cadastros. O temor dos exportadores é que, a partir de janeiro, os chineses inabilitem uma série de empresas dos mais diversos segmentos, como costuma fazer, por exemplo, com frigoríficos.
Segundo o RR apurou, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e o chanceler Carlos Alberto França agiram como bombeiros para debelar mais um princípio de incêndio nas relações entre Brasil e China. Gestões da dupla junto ao embaixador Yang Wanming evitaram uma representação formal e por escrito do governo chinês ao Itamaraty contra o deputado Eduardo Bolsonaro – algo com razoável peso no rito diplomático. O motivo foi a declaração do “03” de que a China cria obstáculos para baixar preços de produtos, em referência ao recente embargo à carne brasileira.
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