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Um técnico ou um político à frente da Previ? Eis a questão

  • 28/03/2025
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O Palácio do Planalto trabalha com dois cenários distintos para a substituição do presidente da Previ, João Luiz Fukunaga. A hipótese tida como mais provável é a escolha de um perfil técnico, com um sucessor da casa. Nessa configuração dois nomes despontam como fortes candidatos, o atual diretor de Participações, Marcio Chiumento, e o diretor de Investimentos, Claudio Gonçalves.

No entanto, no entorno de Lula há quem defenda a escolha de alguém com maior traquejo político, com estofo necessário para tourear o TCU, que abriu um processo para investigar o déficit da entidade de R$ 14 bilhões no ano passado. Isso para não falar do risco de uma CPI dos Fundos de Pensão – conforme o RRE noticiou (https://relatorioreservado.com.br/noticias/cpi-dos-fundos-de-pensao-vira-nova-arma-bolsonarista-contra-o-governo-lula/).

Nesse caso, um nome citado dentro do governo é o de Ricardo Berzoini. Sindicalista de carteirinha – foi presidente do ainda poderoso Sindicato dos Bancários de São Paulo nos anos 90 -, Berzoini tem fama dentro do PT de ser um competente cumpridor de missões, vide as multitarefas que teve no passado. No governo Lula I, foi ministro da Previdência e, depois, do Trabalho; na gestão Dilma, ocupou outras duas Pastas – Relações Institucionais e Comunicações

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