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A direção da Volkswagen quebra a cabeça para equacionar a ociosidade e os seguidos prejuízos da fábrica de Taubaté. Amarrada a um acordo coletivo com o Sindicato dos Metalúrgicos, que impede demissões até 2022, a montadora tem pouca margem de manobra: deverá fazer uma nova paralisação em julho – no fim de abril, 3,6 mil funcionários da unidade ficaram em casa por dez dias em férias coletivas. A alternativa seria a abertura de mais um PDV – no último, em janeiro, 615 trabalhadores deixaram a fábrica.
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