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Não basta expurgar Abilio Diniz do board. Previ, Petros e Tarpon já discutem o script para o day after da BRF – leia-se o pós-26 de abril, data da assembleia que votará a destituição do conselho de administração. Os fundos e a gestora planejam mudar a estrutura administrativa da empresa e defenestrar boa parte da atual gestão, a começar pelo CEO, José Aurélio Drummond Jr. O nome mais cotado para assumir a presidência seria o de Alexandre Moreira Martins de Almeida, atual diretor vice-presidente Brasil.
Consultada, a Petros confirma que “está insatisfeita com os resultados da BRF” e que busca “a reformulação da estratégia de gestão”. Previ e Tarpon não se pronunciaram. Previ, Petros e Tarpon consideram o modelo administrativo da BRF um dos legados mais nocivos da “era Abilio Diniz”.
Hoje, a gestão é uma barafunda, que estimula a fragmentação do poder decisório e a existência de territórios que não conversam entre si. A ideia é ter um único CEO. Alexandre de Almeida, por exemplo, é um presidente esvaziado da operação brasileira, com reduzida autonomia e elevado grau de submissão ao n. 1 global, José Drummond. Por sua vez, Drummond, tratado como o “CEO do Abilio” teria reduzido o nível de compartilhamento de informações dos negócios da companhia no Oriente Médio, que impactam na tomada decisões no Brasil.
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