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Banco do Brasil é a pedra no caminho da Intercement
O Banco do Brasil tem sido um osso duro de roer para a Mover Participações, a antiga Camargo Corrêa. Na semana passada, segundo uma fonte próxima ao grupo, houve uma nova agenda de reuniões na tentativa de destravar o plano de recuperação extrajudicial da Intercement. No entanto, até o momento, o BB ainda não aderiu à proposta por discordâncias em relação às condições apresentadas.
O engajamento do banco é fundamental para a Intercement conseguir a aprovação do plano. O Banco do Brasil é o terceiro maior credor da cimenteira, com quase R$ 700 milhões a receber. Sem a recuperação extrajudicial, a venda para a CSN fica em compasso de espera – sintomático, inclusive, que a siderúrgica tenha prorrogado mais uma vez o período de exclusividade nas negociações com a Mover. Procurado, o Banco do Brasil não quis comentar o assunto. A Intercement, por sua vez, não retornou.
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