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A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) está se desmanchando no ar. O orçamento secou. O projeto de aumento do número de funcionários, notadamente na área de fiscalização, foi para o fundo da gaveta. O mesmo se aplica a velha promessa de equalização do número de diretorias a s suas congêneres. Diferentemente da maioria das agências regulatórias, que contam com cinco cadeiras na gestão executiva, a Antaq segue com três vagas. Línguas ferinas dizem que há método nesse esvaziamento. Não é de hoje que o próprio governo flerta com a ideia de extinguir a Antaq, criando uma única agência de transportes a partir da sua incorporação pela ANTT.
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