Os próximos três meses prometem algum grau de turbulência na indústria paulista. O calendário de setembro a novembro prevê a negociação do dissídio salarial de algumas das mais representativas categorias de trabalhadores do setor: químicos, metalúrgicos, petroleiros e segmento de alimentos. Há, desde já, um fator de estresse iminente: muitas indústrias sinalizaram a intenção de dividir o percentual de reajuste em duas parcelas.