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O “ajuste fiscal” dos estados brasileiros está vindo não de Brasília, mas de Washington. Já chega a 16 o número de unidades da federação que fecharam ou negociam um empréstimo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) no âmbito do Profisco II. Trata-se da linha de crédito do BID para financiar projetos de melhoria da gestão fiscal no Brasil. Segundo o RR apurou, dos pedidos na fila Santa Catarina deve ser o próximo a sair do forno, no valor de US$ 50 milhões. A maior solicitação (US$ 87 milhões), feita pelo governo Doria, ainda aguarda autorização. A carreata ao BID traz uma boa nova especialmente para a turma do comércio exterior. Entre outras obrigações, os estados que beberem na fonte do Profisco II terão de automatizar todos os impostos sobre exportações e importações.
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