Tag: Net

Bola na rede

9/11/2020
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A Conmebol negocia com a Vivo para que o seu canal próprio de TV entre no pacote da operadora. Hoje, a plataforma da Confederação Sul-Americana de Futebol só está na Net e SKY.

#Conmebol #Net #Sky #Vivo

Acervo RR

Camisa de força

1/10/2020
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As operadoras de TV por assinatura e de telefonia celular se articulam com o objetivo de derrubar o projeto de lei do deputado Marcio Marinho (Republicanos-BA). Na prática, a proposta prevê a quebra das algemas dos contratos de fidelidade, com a proibição da cobrança de multas a consumidores que querem o cancelamento dos serviços. A maior pressão vem da Claro/Net, líder do mercado de TV paga e principal afetada pela pandemia. Desde o início do ano, a empresa já perdeu algo em torno de 300 mil assinantes.

#Claro #Net

Camisa de força

1/10/2020
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As operadoras de TV por assinatura e de telefonia celular se articulam com o objetivo de derrubar o projeto de lei do deputado Marcio Marinho (Republicanos-BA). Na prática, a proposta prevê a quebra das algemas dos contratos de fidelidade, com a proibição da cobrança de multas a consumidores que querem o cancelamento dos serviços. A maior pressão vem da Claro/Net, líder do mercado de TV paga e principal afetada pela pandemia. Desde o início do ano, a empresa já perdeu algo em torno de 300 mil assinantes.

#Claro #Net

Ranking de reclamações

5/07/2019
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O Grupo Claro, Net e Embratel, no cômputo da média dos últimos cinco anos, liderou o ranking de reclamações do Procon. Pelo tempo, parece que não tem mesmo solução.

#Embratel #Grupo Claro #Net

Justiça

Antes tarde do que nunca

17/01/2018
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A TIM Brasil estaria prestes a lançar um serviço de TV por assinatura com a sua própria marca. Neste mercado, a operadora está a milhas de distância de Claro/Net, Oi e Vivo. Tem uma parceria com a Sky que ainda engatinha.

#Claro #Net #TIM #Vivo

América Móvil enfrenta um terremoto no Brasil

27/03/2017
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O chão está tremendo sob os pés do alto comando da América Móvil no Brasil. Nenhum dos dirigentes do primeiro escalão do grupo, assim como de suas controladas – Claro, Net e Embratel –, encontra-se em situação confortável neste momento, a começar pelo próprio CEO, José Antonio Félix. O executivo recebeu um recado direto do todo poderoso Carlos Slim. Na empresa, todos sabem que Slim não dá um segundo aviso.

A cobrança é por resultado, resultado e resultado. Félix, que galgou posições na Net em função de uma performance considerada consistente, tem esbarrado no que sempre foi sua principal fragilidade: não ser um executivo da área comercial – sua trajetória quase toda se deu na tecnologia. Seu comportamento também o distancia do perfil de gestor que as circunstâncias exigem.

O presidente da América Móvil Brasil é conhecido na companhia pelo humor instável e pela dificuldade de liderar e motivar a força de trabalho. Entre os funcionários do grupo, é visto como alguém que, na hora do estresse, perde os limites com razoável facilidade. Neste momento, por mais paradoxal que possa parecer, Félix é vítima da mesma estrutura administrativa que o fortaleceu quando ele foi escolhido para comandar a América Móvil no Brasil, em 2015. Toda a pressão recai sobre ele, uma vez que a Embratel e a Claro não têm mais presidente – a exceção é a Net, comandada por Daniel Barros, que, por sinal, foi trainee de Félix.

Para piorar, no caso da operadora de telefonia, ele não tem mais sequer o anteparo de José Formoso Martinez, histórico braço direito de Carlos Slim no Brasil. Já nem se pode atribuir responsabilidade a Formoso, que hoje ocupa um cargo praticamente simbólico, CEO da área empresarial da Claro. Não só porque ele já não tem mais a interlocução de outros tempos com Slim, mas principalmente pelo fato de que está prestes a deixar a empresa – ver RR edição de 6 de janeiro.

No vácuo deixado por Formoso, a força da gravidade empurra a pressão mexicana para os andares de baixo na gestão da Claro, chegando aos diretores regionais da companhia: Gustavo Silbert, que oficialmente ainda acumula a presidência da Star One, empresa de satélites do grupo, Marina Kawasaki e Raquel Possamai. Neste momento, todos se encontram igualmente pisando em solo gelatinoso. Além dos resultados, há outras queixas da matriz que justificam à caça às bruxas no Brasil.

A gestão de José Félix tem dificuldades em negociar com clientes, notadamente do segmento corporativo, a ponto de a América Móvil perder contratos para empresas menores. O grupo se nega também a rever contratos com fornecedores e apertar custos. Em tempos de bonança, talvez estes pecados passassem despercebidos ao acionista controlador. Da tríade de empresas que compõem a América Móvil no Brasil, a situação mais crítica é a da Claro.

Aliás, só não há maior visibilidade sobre as fraquezas da empresa devido às notórias circunstâncias da Oi, que a tornaram o para-raios do setor de telecomunicações. No ano passado, a Claro teve um prejuízo de R$ 1,6 bilhão. Em um mero exercício matemático, significa dizer que, em 2016, os mexicanos perderam aproximadamente R$ 26 com cada um de seus 60 milhões de clientes em telefonia celular no Brasil. Esse número sobe significativamente se levarmos em consideração os últimos quatro anos, período em que a companhia registrou um prejuízo somado da ordem de R$ 7,5 bilhões.

Entre 2014 e 2016, a Claro perdeu 11 milhões de clientes. Só no ano passado, sua base de assinantes na telefonia móvel caiu 8,8%, mais do que a soma de cancelamento de linhas da Vivo e da TIM. Se dependesse da Claro, Carlos Slim não chegava nem perto do posto de homem mais rico do mundo. Mas ele não vai ficar com essa conta sozinho.

#América Móvil #Claro #Embratel #Net

Capítulos finais na sucessão da Claro

6/01/2017
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José Formoso Martínez, antigo braço direito de Carlos Slim no Brasil, prepara-se para deixar a América Móvil. O executivo deverá se aposentar até o fim do ano. Ex-presidente da Embratel, Formoso ocupa atualmente o cargo de CEO da área de Mercado Empresarial da Claro. Se confirmada, sua saída será o epílogo do processo de sucessão do grupo no país. Mais do que isso: será o xeque-mate de José Antônio Félix na disputa pelo comando dos negócios de Slim no Brasil, um enredo marcado por surpreendentes reviravoltas.

Tido como a terceira força nesse duelo doméstico, Félix, ex-presidente da NET, acabou assumindo o comando do grupo no país, superando dois mexicanos: o próprio Formoso e o então CEO da Claro, Carlos Zenteno. Este último, aliás, já nem está mais no país: foi designado para dirigir as operações do grupo na Colômbia. Formoso, ao contrário, deve ficar no Brasil. Hoje, o executivo passa a maior parte do tempo em São Paulo, mas pretende comprar um novo imóvel no Rio, onde já tem residência.

#América Móvil #Claro #Embratel #Net

Fora do ar

1/11/2016
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 Reflexo da crise econômica: a dobradinha Net /Claro tem perdido, em média, 40 mil clientes de TV por assinatura por mês. • As seguintes empresa não retornaram ou não comentaram o assunto: Claro.

#Claro #Net

Embratel recebe as últimas chamadas

29/07/2016
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América Móvil no Brasil, o que os próprios mexicanos já tratam, intramuros, como “o início do fim” da Embratel. Ao longo dos próximos meses boa parte das atividades da companhia será definitivamente encampada pela Claro. A medida passa pela transferência de áreas e departamentos do Rio, sede histórica da Embratel, para São Paulo.  Como seria de se supor, muitos não embarcarão nesta ponte aérea. As mudanças serão acompanhadas de um inexorável downsizing, com o fechamento de centenas de postos de trabalho. O destino da Embratel já está traçado. Segundo informações filtradas junto à própria América Móvil, a marca passará por um processo de fadeout até desaparecer por completo do mercado. Toda a operação de longa distância do grupo, um negócio de importância relativa cada vez menor, e os serviços para o segmento corporativo serão concentrados na Claro. Com isso, a atuação dos mexicanos no mercado brasileiro ganharia seu contorno final. A área de telefonia será pendurada na marca Claro. Já a operação de TV por assinatura ficará dividida entre a Net e a Claro TV.  Gradativamente, os mexicanos pretendem transferir parte da base de assinantes da Net para a Claro TV. Os esforços para a captura de novos clientes também ficarão concentrados nesta última. A rede da Claro TV está superdimensionada, com espaço de sobra para o aumento do número de assinaturas. Os investimentos em tecnologia, por sua vez, já estão devidamente amortizados, o que reduz os custos e torna as margens da operação bem maiores se comparadas às da Net. Mesmo porque os gastos para a expansão da rede de cabos da empresa são altíssimos.  As medidas deverão ser anunciadas logo após os Jogos Olímpicos. O timing não é por acaso. A Rio 2016 será uma espécie de última chamada para o marketing corporativo da Embratel. Aliás, a própria Olimpíada acelerou os planos de reestruturação da América Móvil e o processo de esvaziamento da subsidiária. Patrocinadora oficial dos Jogos Olímpicos, a Embratel vem gastando rios de dinheiro em publicidade e ações institucionais, o que comprimiu ainda mais o orçamento e os gastos da companhia. E o que é pior: no entendimento dos mexicanos, o investimento não terá o retorno esperado vis-à-vis o valor gasto.  O redesenho da América Móvil no Brasil passou também pela gestão. Desde meados do ano passado, José Félix, ex-presidente da Net, responde pelo comando do grupo no país. Sua nomeação é um exemplo de que Carlos Slim e os seus não escrevem por linhas retas. Carlos Zenteno e José Formoso Martínez – respectivamente nº 1 da Claro e da Embratel – sempre foram considerados os favoritos para assumir o manche do grupo. São mexicanos, próximos de Slim, têm uma folha de serviços prestados à Telmex e sempre pareceram estar um degrau acima em relação a Félix nos quesitos prestígio e poder. Talvez por isso mesmo, os mexicanos entenderam que a ascensão do executivo brasileiro seria uma solução “neutra”. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Embratel.

#América Móvil #Claro #Embratel #Net

Claro e escuro

11/02/2015
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Cresce a pressão sobre Carlos Zenteno, presidente da Claro. Mesmo após a integração com a Net e a Embratel e a venda de mil e um pacotes casados, a empresa não consegue recuperar a vice-liderança do mercado de telefonia celular, perdida para a TIM.

#Embratel #Net #TIM

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